Luxemburgo: diferenças entre revisões

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Luxemburgo está no ponto de encontro entre a Europa [[Línguas românicas|Românica]] e a Europa [[Línguas germânicas|Germânica]], empregando costumes de cada uma das diferentes tradições. Trata-se de um país trilíngue, onde o [[Língua alemã|alemão]], o [[Língua francesa|francês]] e o [[língua luxemburguesa|luxemburguês]] são línguas oficiais. Embora seja um Estado [[laico]], a religião predominante no país é o [[catolicismo]].
 
== JéssicaHistória ==
{{Artigo principal|História de Luxemburgo}}
A história de Luxemburgo começa com a aquisição de [[Lucilinburhuc]]<ref>Kreins (2003), p. 20</ref> (hoje [[Luxemburgo (cidade)|Castelo de Luxemburgo]]) por [[Siegfried]], [[conde]] de [[Ardenas]], em 963. Em torno desta fortaleza, localizada num [[Bock (Luxemburgo)|promontório]], uma cidade foi desenvolvida gradualmente, que se tornou o centro de um pequeno estado de grande valor estratégico. Nos séculos XIV e XV os três primeiros membros da [[Casa de Luxemburgo]] reinaram sucessivamente como [[Imperador Romano-Germânico]]. Em 1437, a Casa de Luxemburgo sofreu uma crise sucessória, precipitada pela falta de um herdeiro masculino para assumir o trono, que levou a venda do território para {{lknb|Filipe|III||de Borgonha}}.<ref>Kreins (2003), p. 39</ref> Nos séculos seguintes, a fortaleza de Luxemburgo foi continuamente ampliada e reforçada pelos seus sucessivos ocupantes, das casas dos [[Casa de Bourbon|Bourbons]], [[Casa de Habsburgo|Habsburgo]], [[Casa de Hohenzollern|Hohenzollern]] e da [[França]], entre outros. Após a derrota de Napoleão em 1815, Luxemburgo foi disputada entre o [[Reino da Prússia]] e os [[Países Baixos]]. O [[Congresso de Viena]] formou o [[Grão-Ducado]] de Luxemburgo, em sua união com a Holanda. Luxemburgo também se tornou um membro da [[Confederação Germânica]], como uma fortaleza confederada ocupada por tropas prussianas.<ref>Kreins (2003), p. 70</ref>