Artur de Azevedo: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 179.191.242.44 devido a vandalismo (usando Huggle) (3.4.6) |
|||
Linha 28:
Defendeu a abolição da escravatura tanto em artigos de jornal como em obras dramáticas, como ''O Liberato'' e ''A família Salazar'', sendo que esta última, escrita com Urbano Duarte, foi publicada sob o título de ''O escravocrata''.<ref name=":1" />
Foi por insistência de Artur Azevedo, principalmente através de seus artigos na imprensa, que, em 1895, foi aprovada a lei que previa a construção de um teatro municipal no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. Tinha o teatrólogo a convicção de que somente a construção desse teatro poria fim à má fase em que se encontravam as artes cênicas na segunda metade do século XIX. A criação da lei traria resultado somente em 1904, quando foi aberto concurso para a construção do [[Theatro Municipal do Rio de Janeiro]].<ref>{{citar periódico|ultimo=Oliveira Siciliano|primeiro=Tatiana|titulo=O Theatro Municipal de Arthur Azevedo: as várias narrativas sobre o teatro na mídia impressa|jornal=Revista Novos Olhares|volume=3|numero=2|doi=|url=|acessadoem=}}</ref> Arthur Azevedo, que sustentou a campanha vitoriosa para construção do Teatro, não
Faleceu aos 53 anos no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] e foi sepultado no [[Cemitério do Caju]].<ref>{{Citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Cemitério São Francisco Xavier "Cajú"|jornal=Cemitérios do Rio|doi=|url=http://cemiteriosdorio.com.br/index.php/cidades/rio-de-janeiro/cemiterio-do-caju|acessadoem=|idioma=pt-br}}</ref>
|