Carlota Joaquina de Bourbon: diferenças entre revisões

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'''Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Bourbon''' ([[Aranjuez]], [[25 de abril]] de [[1775]] - [[Queluz (Portugal)|Queluz]], [[7 de janeiro]] de [[1830]]) foi esposa do rei [[João VI de Portugal|João VI]] e [[Lista de consortes reais de Portugal|rainha consorte]] do [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]] e depois do [[Reino de Portugal]] e [[Reino do Algarve|Algarves]] de 1816 até 1826.
 
Era a filha primogênita do rei [[Carlos IV de Espanha|Carlos IV da Espanha]] e de sua esposa a princesa [[Maria Luísa de Parma]]. Casou-se em maio de 1785, aos dez anos de idade, com o então [[Duque de Beja]], que subiria ao trono de Portugal em 1816 com o título de [[D. João VI]], numa tentativa de cimentar laços entre as duas coroas ibéricas.
 
Em 1808, após a [[transferência da corte portuguesa para o Brasil]], Carlota Joaquina começou a conspirar contra o marido, alegando que ele não tinha capacidade mental para governar Portugal e suas possessões, querendo assim estabelecer uma regência. Ambiciosa, Carlota Joaquina também planejava usurpar a coroa espanhola que estava nas mãos de [[José Bonaparte]], irmão do imperador francês [[Napoleão Bonaparte]]. Com a posterior volta da família real a Portugal em 1821, ela foi confinada no [[Palácio Real de Queluz]], onde morreu solitária e abandonada pelos filhos em 7 de janeiro de 1830.