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== Medusa na mitologia grega ==
 
[[Imagem:Berninimedusa.jpg|thumb|esquerda|220px|''Medusa'', obra de [[Bernini]].<br /> [[Museus CapitolinosmaisCapitolinos]], ai[[Roma]] eItalía|alt=uma dissedas q queri umapersonagens bebidada demitologia cocagrega]]
]], [[Roma]] Italía|alt=uma das personagens da mitologia grega]]
 
 
 
ivindadesAs três irmãs [[Górgonas]] - Medusa, [[Esteno]] e [[Euríale]], filhas das antigas - eram divindades [[mar]]inhas, [[Fórcis]] (''Phorkys'') e sua irmã, [[Ceto (mitologia)|Ceto]] (''Keto''), monstros ctônicos de um mundo arcaico. Sua genealogia é partilhada com outro grupo de irmãs, as [[Greias]], como é explicado na obra ''[[Prometeu Acorrentado]]'', de [[Ésquilo]], que situa ambos os trios de irmãs num lugar longínquo, "a terrível planície de Cistene":
As três irmãs [[Górgonas]] - Medusa, [[Esteno]] e [[Euríale]], filhas das antigas - eram dmeu pau
ivindades [[mar]]inhas, [[Fórcis]] (''Phorkys'') e sua irmã, [[Ceto (mitologia)|Ceto]] (''Keto''), monstros ctônicos de um mundo arcaico. Sua genealogia é partilhada com outro grupo de irmãs, as [[Greias]], como é explicado na obra ''[[Prometeu Acorrentado]]'', de [[Ésquilo]], que situa ambos os trios de irmãs num lugar longínquo, "a terrível planície de Cistene":
 
Enquanto os antigos artistas gregos, ao pintar vasos e gravar relevos, imaginavam a Medusa e suas irmãs como tendo nascido com uma forma monstruosa, os escultores e pintores do [[século V a.C.]] passaram a visualizá-la como sendo bela, ao mesmo tempo que aterrorizante. Numa [[ode]] escrita em [[490 a.C.]], [[Píndaro]] já falava da "Medusa de belas bochechas".<ref>''Ode Pítia 12'', comentada por Marjorie J. Milne ao discutir [[vaso de figuras vermelhas]] no estilo de [[Polignoto]], c. 450 - 430 a.C., no [[Metropolitan Museum of Art]]: "É uma das primeiras ilustrações da história a mostrar a Górgona não como um monstro hediondo, mas uma bela mulher. A arte, neste respeito, ficou para trás da poesia." (Marjorie J. Milne, "Perseus and Medusa on an Attic Vase" ''The Metropolitan Museum of Art Bulletin'' New Series, '''4'''.5 (Janeiro de 1946, pp. 126–130) 126.p.)</ref>