Beta Israel: diferenças entre revisões

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Os Falash Mura são os descendentes de Beta Israel que se converteram ao [[Cristianismo]]. Alguns estão mudando às práticas do judaísmo Halakhic e vivendo juntamente em comunidades. Os líderes espirituais Beta Israel, incluindo o ''kes'' Raphael Hadane, têm defendido a aceitação do Falash Mura como judeus.<ref>Takuyo Hadane, ''From Gondar To Jerusalem'', pp. 91–106 {{he}}</ref> O governo israelense decidiu por uma resolução em 2003 que os descendentes da linhagem das mães judias têm o direito de emigrar para Israel sob o [[Direito de retorno]]; eles podem se tornar cidadãos apenas se formalmente se converterem para [[Judaísmo ortodoxo]].<ref>[http://www.iaej.co.il/newsite/Data/UploadedFiles/SitePages_File/73-sFile.pdf "The issue of Falash Mura aliyah – follow-up report"], Israeli Association for Ethiopian Jews, (Hebrew)</ref> Esta resolução tem sido controversa entre a sociedade israelense.<ref>[http://www.haaretz.com/hasen/spages/974474.html "Israel is losing its sovereignty"], ''Ha'aretz''.</ref><ref>[http://www.accessmylibrary.com/coms2/summary_0286-19930888_ITM Israel "can't bring all Ethiopian Jews at once" – foreign minister.], Asia Africa Intelligence Wire (From BBC Monitoring International Reports).</ref><ref>[http://www.accessmylibrary.com/coms2/summary_0286-5572893_ITM Israel orchestrates mass exodus of Ethiopians.] Knight Ridder/Tribune News Service.</ref><ref name="LoweDouglas1996">Nigel Vaughan Lowe; Gillian Douglas (1996). [http://books.google.com/books?id=hCUVRBcGYC8C&pg=PA391 ''Families Across Frontiers'']. Martinus Nijhoff Publishers. p. 391. ISBN 90-411-0239-6.</ref>
 
A maioria dos 119.500 israelenses etíopes a partir de 2009 nasceram em Israel. 38.500 ou 32% da comunidade tinham pelo menos um dos pais nascido na Etiópia. Tal movimento de migração foi mal visto por partes da comunidade israelenses, em especial a extrema direita. Há notícias de que os etíopes recentemente tem sido alvos de políticas higienistas, e de que agentes de saúde aplicam contraceptivos em mulheres negras, afirmando tratar-se de vacinas. Atualmente, o governo israelense tem trabalhado para executar um controle de natalidade desta população.<ref>{{citar jornal|título=Israel gave birth control to Ethiopian Jews without their consent |data=janeiro de 2013 |acessodata=24 de julho de 2014 |publicado=[[The Independent]] | url=http://www.independent.co.uk/news/world/middle-east/israel-gave-birth-control-to-ethiopian-jews-without-their-consent-8468800.html}}</ref>
 
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