Revolta do Quebra-Quilos: diferenças entre revisões

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Por todas essas razões o número de revoltosos cresceu de forma acelerada, já que era engrossada por comerciantes, por proprietários de imóveis, por pequenos agricultores cuja receita dependia da venda semanal de sua produção na feira, e também por consumidores que se sentiam diretamente atingidos em virtude da elevação de preços dos produtos que precisavam adquirir. A luta contra a sistemática inovadora se estendeu a muitos outros municípios, e acabou envolvendo também os estados de [[Pernambuco|Piauí]], [[Paraíba]], [[Alagoas|Bahia]] e [[Rio Grande do Norte]]. Neste estado, das treze vilas rebeladas, cerca de cinco eram da região do [[Seridó (Rio Grande do Norte)|Seridó]]: [[Acari (Rio Grande do Norte)|Acari]], [[Currais Novos]], Flores, Jardim e Príncipe.
 
Pela repercussão favorável que encontrou, a revolta dos Quebra-Quilos preocupou fortemente as autoridades provinciais porque vilas inteiras do Nordeste aderiram à rebelião contra o decreto que impunha a implantação de um novo sistema métrico, com seus habitantes saqueando feiras e destruindo pesos e medidas do comércio. Mas a enérgica repressão promovida pelo governo imperial foi bem sucedida, porque as forças militares conseguiram em pouco tempo pacificar a região, sem necessidade de confrontos mais sérios.
 
{{Referências}}
* MACÊDO, M. K. de (1998). Revoltas populares na Província do Rio Grande: o "Quebra-Quilos" e o "Motim das Mulheres". História do RN n@ WEB [On-line]. Available from World Wide Web: www.seol.com.br/rnnaweb/ Bruno e bernardo
 
{{Rebeliões do Brasil Império}}