Prémio Camões: diferenças entre revisões

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Poucas mulheres receberam a honraria até hoje. Das seis premiadas até os dias atuais, nenhuma é de origem africana.
 
Além dos já mencionados Haroldo de Campos, Manuel Lopes e José Cardoso Pires, podem ser citados entre os autores lusófonos que faleceram sem receber a honraria: os portugueses [[Augusto Abelaira]], [[David Mourão-Ferreira]], [[Fiama Hasse Pais Brandão]], [[Herberto Helder]], [[Mário Cesariny]], [[Natália Correia]], [[Maria Gabriela Llansol|Maria Gabriela Llanasol]], [[Vasco Graça Moura]] [[David Mourão-Ferreira]] e [[Urbano Tavares Rodrigues]]; os brasileiros [[Manoel de Barros]], [[Maria Clara Machado]], [[Décio Pignatari]], [[Mário Quintana]], [[Ariano Suassuna]] e [[José J. Veiga]]; as são-tomenses [[Alda do Espírito Santo]] e [[Manuela Margarido]]; o angolano [[David Mestre]]; os moçambicanos [[Rui Knopfli]], [[Albino Magaia]] e [[Noémia de Sousa]]; os cabo-verdianos [[Corsino Fortes]] e [[Gabriel Mariano]]; e o macaense [[Henrique de Senna Fernandes]].
 
Apesar das críticas, o Prêmio Camões foi saudado por intelectuais como [[Antônio Carlos Secchin]] por conferir reconhecimento a autores de renome que transitam por diferentes gêneros e estilos, além de proporcionar uma maior circularidade das obras dos mesmos entre os países lusófonos<ref>SECCHIN, Antonio Carlos. Os prêmios e o reconhecimento do escritor. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 13 de março de 2005, p. B2.</ref>.