Grande Prêmio do Brasil de 1984: diferenças entre revisões

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==Resumo da prova==
[[Elio de Angelis]] conquistou a primeira pole position do ano em seu [[Lotus 95T|Lotus]]-[[Renault]] adiante da [[Ferrari 126C|Ferrari]] de [[Michele Alboreto]] em sua primeira corrida pelo time do ''[[Scuderia Ferrari|cavallino rampante]].'' [[Derek Warwick]], agora correndo pela [[Renault F1 Team|Renault]], foi o terceiro no grid com a [[McLaren MP4/2|McLaren]]-[[Techniques d'Avant Garde|TAG]]/[[Porsche]] de [[Alain Prost]] em quarto, sendo que o francês retornou ao time no qual começou sua carreira após três temporadas com a Renault. Bicampeão do mundo (e ídolo local) [[Nelson Piquet]] qualificou-se em sétimo a bordo do [[Brabham BT53|Brabham]]-[[BMW]] enquanto outro brasileiro, [[Ayrton Senna]], sairá com seu [[Toleman TG183|Toleman]]-[[Hart Racing|Hart]] em décimo sétimo lugar em sua estreia na [[Fórmula 1]].<ref name=TREINOS>''Lotus garante a pole-position (online). [[O Globo]],'' Rio de Janeiro (RJ), 25/03/1984. Matutina, Esportes, pág. 45. Página visitada em 20 de setembro de 2018.</ref><ref name="EXCLUSÃO" group="nota">Manfred Winkelhock deveria largar na 15ª posição, mas ele foi excluído do grid de largada depois que seu carro foi empurrado no pit lane por sua equipe nos boxes, no sábado, durante a sessão classificatória. Os pilotos que largariam atrás dele, sobesobem uma posição no grid e até mesmo o inglês Jonathan Palmer, que não se qualificou, pois obteve o 27º tempo com o seu RAM, também foi benefíciado largando na última posição.</ref>
 
Com apenas 220 litros de combustível permitidos, as equipes criaram estratégias para evitar que o combustível evaporasse no calor do [[Rio de Janeiro]]: a [[McLaren]] cobriu seus carros em folha de alumínio, enquanto outras como [[Team Lotus|Lotus]] e [[Renault F1 Team|Renault]] congelaram seu combustível, sendo que os franceses possuíam um sofisticado (para 1984, claro) sistema de monitoramento eletrônico de combustível e com isso esperava auferir uma vantagem sobre suas rivais. Imposto pela [[Federação Internacional de Automobilismo Esportivo|FISA]] para proibir o reabastecimento vigente em [[Temporada de Fórmula 1 de 1983|1983]], tal limite suscitou o vaticínio segundo o qual os grandes prêmios seriam, daqui em diante, "corridas de economia de combustível" ao invés de "corridas reais", não obstante o engenhoso "resfriamento" da gasolina que, com uma densidade menor, permite aos bólidos receberem combustível além do previsto no regulamento.
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| {{FRGb}} [[Manfred Winkelhock]]<ref group="nota" name="EXCLUSÃO"/>