Síria: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 156:
 
Segundo informações de ativistas de direitos humanos dentro e fora da Síria, o número de mortos no conflito passa das 470 mil pessoas, sendo mais da metade de civis. Outras 130 mil pessoas teriam sido detidas pelas forças de segurança do governo. Mais de cinco milhões de sírios já teriam buscado refúgio no exterior para fugir dos combates, com a maioria destes tomando abrigo no vizinho [[Líbano]].<ref>{{citar jornal|url=http://www.washingtoninstitute.org/policy-analysis/view/syrias-meltdown-requires-a-u.s.-led-response|título=Syria's Meltdown Requires a U.S.-Led Response|agência=Washington Institute|acessodata=5 de abril de 2013}}</ref>
[[Imagem:{{imagem dupla|left|International Mine Action Center in Syria (Aleppo) 05.jpg|miniaturadaimagem220|esquerdaHoms 13970819 01.jpg|220|Ruínas de [[Alepo]] após [[Batalha de Alepo|a batalha]] na região.|Ruínas de [[Homs]] durante a guerra civil.}}
 
Segundo a [[Organização das Nações Unidas|ONU]] e outras organizações internacionais, [[Crime de guerra|crimes de guerra]] e [[Crime contra a humanidade|contra a humanidade]] vêm sendo perpetrados pelo país por ambos os lados de forma desenfreada.<ref>{{citar jornal|url=http://www.aljazeera.com/news/middleeast/2012/09/201291784743116694.html|título=Middle East: Widespread rights abuses alleged in Syria|agência=Al Jazeera|acessodata=2 de dezembro de 2012}}</ref> Na fase inicial da guerra, as forças leais ao governo foram os principais alvos das denúncias, sendo condenadas internacionalmente por incontáveis massacres de civis.<ref>{{citar web|url=http://blogs.aljazeera.com/topic/syria/un-report-accuses-syrian-troops-torturing-and-executing-children-and-using-children |título=UN report accuses Syrian troops of torturing and executing children, and of using children as "human shields" |publicadopor=Al Jazeera |acessodata=8 de julho de 2012}}</ref> Milícias leais ao presidente Assad e integrantes do [[exército sírio]] foram acusadas de perpetrarem vários assassinatos e cometerem inúmeros abusos contra a população.<ref>{{citar jornal|url=http://www.news24.com/World/News/Syrian-army-behind-majority-of-abuses-UN-20120524|título=Syrian army behind majority of abuses: UN|data=24 de maio de 2012|acessodata=20 de setembro de 2012|obra=News24}}</ref> Contudo, durante o decorrer das hostilidades, as forças opositoras também passaram a ser acusadas, por organizações de direitos humanos, de crimes de guerra.<ref>{{citar web|url=http://www.hrw.org/news/2012/03/20/syria-armed-opposition-groups-committing-abuses|título=Syria: Armed Opposition Groups Committing Abuses |acessodata=20 de março de 2012|publicadopor=[[Human Rights Watch]]}}</ref> O Estado Islâmico, desde 2013, passou então a chamar a atenção pelos requintes de violência e crueldade nas inúmeras atrocidades que cometiam pelo país.<ref>[https://www.washingtonpost.com/blogs/worldviews/wp/2014/09/05/map-islamic-states-brutal-massacres-in-syria-and-iraq/ "The Islamic State's atrocities"]. Página acessada em 28 de fevereiro de 2015.</ref>