Estado Islâmico do Iraque e do Levante: diferenças entre revisões
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|lema = {{langx|ar|باقية وتتمدد||"[[Califado|Bāqiyah wa-Tatamaddad]]|"Remanescendo e Expandindo"}}<ref name="national11june">{{citar jornal|publicado=[[The National (Abu Dhabi)|The National]]|url=http://www.thenational.ae/thenationalconversation/comment/political-reform-in-iraq-will-stem-the-rise-of-islamists#full|título=Political reform in Iraq will stem the rise of Islamists|data=11 de junho de 2014|acessodata=18 de junho de 2014}}</ref><ref name="carnegie12june">{{citar jornal|publicado=[[Carnegie Endowment for International Peace]]|url=http://carnegieendowment.org/2014/06/12/what-takeover-of-mosul-means-for-isis/hdng|título=What the Takeover of Mosul Means for ISIS|data=12 de junho de 2014|acessodata=18 de junho de 2014}}</ref>
|comandante= [[Abu Musab al-Zarqawi]]<ref name="global"/> [[Morto em combate|†]] <small>(2004–2006)<ref name="wt"/></small><br />[[Abu Ayyub al-Masri]]<ref name="global"/> [[Morto em combate|†]] <small>(2006–2010)<ref name="wt"/></small><br />[[Abu Omar al-Baghdadi]] [[Morto em combate|†]] <small>(2006-2010)<ref name="wt"/></small><br />[[Abu Bakr al-Baghdadi]]<ref name="hurriyet">[http://www.hurriyetdailynews.com/al-qaeda-chief-disbands-main-jihadist-faction-in-syria-al-jazeera.aspx?pageID=238&nID=57608&NewsCatID=352 Al-Qaeda chief disbands main jihadist faction in Syria: Al-Jazeera]", Hurriyet, (novembro de 2013).</ref><ref name="Ibrahim">{{citar jornal|url=https://news.siteintelgroup.com/Jihadist-News/isis-spokesman-declares-caliphate-rebrands-group-as-islamic-state.html|título=ISIS Spokesman Declares Caliphate, Rebrands Group as "Islamic State"|data=29 de junho de 2014|acessodata=29 de junho de 2014|publicado=''SITE Institute''}}</ref><small>(2010–presente)</small>
|guarnição = [[Raca]] <small>([[de facto]], de 2013 a 2017)</small><ref>[http://www.aljazeera.com/news/2015/09/syria-launches-rare-strikes-isil-held-raqqa-150917133140290.html "Syria launches rare strikes on ISIL-held Raqqa"]. Página acessada em 13 de novembro de 2015.</ref><br />[[Alcaim (cidade)|Al-Qaim]] <small>(2017)</small><br />
|legenda_guarnição = Quartel-general
|insígnia1 = [[Imagem:Flag of the Islamic State of Iraq and the Levant2.svg|200px]]
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O grupo, em seu formato original, era composto e apoiado por várias organizações terroristas [[sunita]]s insurgentes, incluindo suas organizações antecessoras, como a [[Al-Qaeda no Iraque]], o Conselho Shura Mujahideen (2006-2006) e o Estado Islâmico do Iraque (ISI) (2006-2013), além de outros grupos insurgentes, como Jeish al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar al-Tawhid wal Sunnah e vários grupos [[tribo|tribais]] [[iraquianos]] que professam o [[islamismo]] sunita. O objetivo original do EIIL era estabelecer um califado nas regiões de maioria sunita do [[Iraque]]. Após o seu envolvimento na guerra civil síria, este objetivo se expandiu para incluir o controle de áreas de maioria sunita da [[Síria]].<ref>{{citar jornal|url=http://www.independent.co.uk/news/world/middle-east/battle-to-establish-islamic-state-across-iraq-and-syria-9510044.html|título=Battle to establish Islamic state across Iraq and Syria|último=Cockburn|primeiro=Patrick|data=9/6/2014|obra=[[The Independent]]|autorlink=Patrick Cockburn|acessodata=12 de junho de 2014}}</ref> O grupo é oficialmente considerado uma [[organização terrorista]] estrangeira por países como [[Estados Unidos]],<ref name="US proscribed"/> [[Brasil]],<ref name=":0">{{Citar web|URL=http://www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12389:atentado-em-beirute&catid=42&lang=pt-BR&Itemid=280|título=Atentado em Beirute|data=13 de novembro de 2015|acessadoem=20 de novembro de 2015|obra=www.itamaraty.gov.br|publicado=Itamaraty|ultimo=|primeiro=}}</ref> [[Reino Unido]],<ref name="UK proscribed"/> [[Austrália]],<ref name="Australia proscribed"/> [[Canadá]],<ref name="Canada proscribed"/> [[Indonésia]]<ref name="Indonesia"/> e [[Arábia Saudita]],<ref name="Saudi Arabia proscribed"/> além de também ter sido classificado pela [[Organização das Nações Unidas]] (ONU),<ref name = "in.reuters.com">{{Citar web|url=http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=48363#.U-_eLpp0y00|título=Security Council concerned about illicit oil trade as revenue for terrorists in Iraq, Syria|publicado=[[United Nations]]|data=28 de julho de 2014|acessodata=17 de agosto de 2014}}</ref> pela [[União Europeia]] e pelas mídias do Ocidente e do Oriente Médio como grupo terrorista.<ref name="TranTop">{{citar jornal|último1 =Tran|primeiro1 =Mark|título=Who are Isis? A terror group too extreme even for al-Qaida|url=http://www.theguardian.com/world/2014/jun/11/isis-too-extreme-al-qaida-terror-jihadi|acessodata=11 de junho de 2014|obra=[[The Guardian]]|data=11 de junho de 2014}}</ref><ref name="McCoyTop"/><ref name="CoughlinTop">{{Citar web|último1 =Coughlin|primeiro1 =Con|último2 =Whitehead|primeiro2 =Tom|url=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/middleeast/iraq/10913259/US-should-launch-targeted-military-strikes-on-terrorist-army-Isis-says-General-David-Petraeus.html|título=US should launch targeted military strikes on 'terrorist army' Isis, says General David Petraeus|obra=[[The Daily Telegraph]]|data=19 de junho de 2014|acessodata=31 de julho de 2014}}</ref><ref name="IranTop">{{citar jornal|título=Iraq religious leader supports liberation of Mosul, calls ISIS terrorists|url=http://www.ncr-iran.org/en/news/iran-world/16679-iraqi-religious-leader-supports-liberation-of-mosul-calls-isis-terrorists|acessodata=8 de agosto de 2014|publicado=Foreign Affairs Committee. National Council of Resistance of Iran|data=13 de junho de 2014}}</ref>
O Estado Islâmico cresceu significativamente devido à sua participação na [[Guerra Civil Síria]] e ao seu líder, [[Abu Bakr al-Baghdadi]]. Denúncias de discriminação econômica e política contra [[árabes]] sunitas iraquianos desde a queda do regime [[Secularismo|secular]] de [[Saddam Hussein]] também ajudaram a dar impulso ao grupo. No auge da [[Guerra do Iraque]], seus antecessores tinham uma presença significativa nas [[províncias iraquianas]] de [[Alambar]], [[Ninaua]], [[Quircuque (província)|Quircuque]], maior parte de [[Saladino (província)|Saladino]] e regiões de [[Babil]], [[Diala]] e [[Bagdá (província)|Bagdá]], além de terem declarado [[Bacuba]] como sua capital.<ref name="washingtonpost2006">{{citar jornal|último1 =Ricks|primeiro1 =Thomas E.|título=Situation Called Dire in West Iraq|url=http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2006/09/10/AR2006091001204.html?nav=rss_email/components|acessodata=13 de julho de 2014|obra=[[The Washington Post]]|data=11 de setembro de 2006}}</ref><ref name="washingtonpost1">{{citar jornal|último1 =Linzer|primeiro1 =Dafna|último2 =Ricks|primeiro2 =Thomas E.|título=Anbar Picture Grows Clearer, and Bleaker|url=http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2006/11/27/AR2006112701287.html|acessodata=18 de julho de 2014|obra=[[The Washington Post]]|data=28 de novembro de 2006}}</ref><ref name="msnbc2006">{{citar jornal|último1 =Engel|primeiro1 =Richard|url=http://onthescene.msnbc.com/baghdad/2006/12/reporting_under.html#posts|título=Reporting under al-Qaida control|publicado=[[MSNBC]]|data=27 de dezembro de 2006|acessodata=28 de outubro de 2009}}</ref><ref name="worldblog.msnbc.msn.com">{{citar jornal|último =Engel|primeiro =Richard|url=http://worldblog.msnbc.msn.com/archive/2007/01/17/32969.aspx|arquivourl=http://web.archive.org/web/20071102170117/http://worldblog.msnbc.msn.com/archive/2007/01/17/32969.aspx|arquivodata=2 de novembro de 2007|título=Dangers of the Baghdad plan|publicado=[[MSNBC]]|data=17 de janeiro de 2007|acessodata=28 de outubro de 2009}}</ref> No decorrer da guerra civil síria, o EIIL teve uma grande presença nas províncias de [[Raca (província)|Raca]], [[Idlib (distrito)|Idlibe]], [[Alepo (província)|Alepo]] e [[Deir Zor (província)|Deir Zor]].<ref>{{citar jornal|último1 =Sly|primeiro1 =Liz|último2 =Yaseen|primeiro2 =Jabbar|título=Iraq jailbreak highlights al-Qaeda affiliate's ascendancy|url=http://www.aymennjawad.org/13714/iraq-jailbreak-highlights-al-qaeda-affiliate|jornal=[[The Washington Post]]|data=23 de julho de 2013}}</ref><ref>{{citar jornal|último =Sly|primeiro =Liz|título=Islamic law comes to rebel-held Syria|url=http://www.washingtonpost.com/world/middle_east/islamic-law-comes-to-rebel-held-syria/2013/03/19/b310532e-90af-11e2-bdea-e32ad90da239_print.html|jornal=[[The Washington Post]]|data=23 de julho de 2013}}</ref> Contudo, a partir de 2016, o grupo começou a perder força considerável, cedendo grandes porções de territórios no leste da [[Guerra Civil Síria|Síria]] e no norte e oeste do [[Guerra Civil Iraquiana (2011–presente)|Iraque]]. Em 2017, o Estado Islâmico, sob o peso de uma [[Guerra contra o Estado Islâmico|intervenção armada estrangeira]] e ações mais organizadas de grupos opostos e governos locais, foi forçado a se reorganizar, enquanto perdia cidades chave como [[Batalha de Ramadi (2015–2016)|Ramadi]], [[Batalha de Faluja (2016)|Faluja]], [[Batalha de Mossul (2016–2017)|Mossul]] e [[Batalha de Raca (2017)|Raca]], sofrendo também com privações e deserções em suas fileiras.<ref name=DerbyshireTimes2017-12-10a/><ref name=DOD-Australia2017-12-10a/><ref>{{citar web|URL=http://edition.cnn.com/2017/03/22/europe/isis-2-0/index.html|título=Islamic State 2.0: As the caliphate crumbles, ISIS evolves|data=3/7/2017|acessodata=12 de dezembro de 2017|publicado=[[CNN]]|ultimo=Lister|primeiro=Tim}}</ref> No começo de 2019, os últimos redutos do Estado Islâmico no leste Síria são sobrepujados e o Califado, proclamado quase cinco anos antes, é considerado formalmente como destruído.<ref>{{citar web|URL=https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/03/24/jihadistas-abandonam-seus-redutos-apos-fim-do-califado-do-estado-islamico.ghtml|título=Jihadistas abandonam seus redutos após fim do 'califado' do Estado Islâmico|publicado=[[G1]]|acessodata=26 de março de 2019}}</ref>
O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da religião e sob a lei [[charia]] (o código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem sofrer [[tortura]]s e [[mutilações]], ou serem condenados a [[pena de morte]].<ref name="McCoyTop">{{citar jornal|último =McCoy|primeiro =Terrence|data=13 de junho de 2013|título=ISIS, beheadings and the success of horrifying violence|url=http://www.washingtonpost.com/news/morning-mix/wp/2014/06/13/isis-beheadings-and-the-success-of-horrifying-violence/|obra=[[The Washington Post]]|acessodata=23 de junho de 2014}}</ref><ref name="Bulos">{{citar jornal|último =Bulos|primeiro =Nabih|data=20 de junho de 2014|título=Islamic State of Iraq and Syria aims to recruit Westerners with video|url=http://www.latimes.com/world/middleeast/la-fg-isis-video-20140620-story.html|obra=[[Los Angeles Times]]|acessodata=17 de agosto de 2014}}</ref> O grupo é particularmente violento contra [[Xiismo|muçulmanos xiitas]], [[assírios]], [[cristão]]s [[armênios]], [[iazidi]]s, [[drusos]], ''[[shabaks]]'' e [[mandeanos]].<ref name="Christian">{{citar jornal|último1 =Abi-Habib|primeiro1 =Maria|título=Iraq's Christian Minority Feels Militant Threat|url=http://online.wsj.com/articles/iraqs-christian-minority-feels-militant-threat-1403826576|acessodata=6 de julho de 2014|obra=[[The Wall Street Journal]]|data=26 de junho de 2014}}</ref> Segundo a [[Agência Central de Inteligência]] (CIA), em meados de 2014 o EI tinha pelo menos entre 20 000 e 31 500 combatentes na Síria e no Iraque<ref>{{citar web|URL=http://edition.cnn.com/2014/09/11/world/meast/isis-syria-iraq/|título=ISIS can 'muster' between 20,000 and 31,500 fighters, CIA says|data=2014/9/12|acessodata=27 de outubro de 2015|publicado=[[CNN]]|ultimo=Sciutto|primeiro=Jim|ultimo2=Crawford|primeiro2=Jamie|ultimo3=Carter|primeiro3=Chelsea J.}}</ref> que, além de ataques a alvos militares e do governo, já assumiram a responsabilidade por ataques que mataram milhares de [[civis]].<ref>{{citar jornal|último =al-Salhy|primeiro =Suadad|data=11 de dezembro de 2013|título=Al Qaeda tightens grip on western Iraq in bid for Islamic state|url=http://www.reuters.com/article/2013/12/11/us-iraq-violence-al-qaeda-idUSBRE9BA0O820131211|agência=[[Reuters]]|acessodata=23 de junho de 2014}}</ref> O Estado Islâmico tinha ligações estreitas com a Alcaida até 2014, mas em fevereiro daquele ano, depois de uma luta de poder de oito meses, a Alcaida cortou todos os laços com o grupo, supostamente por sua brutalidade e "notória intratabilidade".<ref name="AlQaedaTiesEnd">{{citar jornal|url=http://www.washingtonpost.com/world/middle_east/al-qaeda-disavows-any-ties-with-radical-islamist-isis-group-in-syria-iraq/2014/02/03/2c9afc3a-8cef-11e3-98ab-fe5228217bd1_story.html|título=Al-Qaeda disavows any ties with radical Islamist ISIS group in Syria, Iraq|obra=[[The Washington Post]]|primeiro =Liz|último =Sly|data=3 de fevereiro de 2014|acessodata=7 de fevereiro de 2014}}</ref><ref>{{Citar web|último1 =McClam|primeiro1 =Erin|título=More Extreme than al Qaeda? How ISIS compares to other terror groups|url=http://www.nbcnews.com/storyline/iraq-turmoil/more-extreme-al-qaeda-how-isis-compares-other-terror-groups-n135516|data=20 de junho de 2014|publicado=[[NBC]]|acessodata=28 de junho de 2014}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.politifact.com/punditfact/statements/2014/aug/13/david-gregory/david-gregory-al-qaida-cast-isis-too-extreme/|título=David Gregory: Al-Qaida cast off ISIS as 'too extreme'|data=13/8/2014|acessodata=23 de agosto de 2014|publicado=Politifact.com|ultimo=Qiu|primeiro=Linda|urlmorta=não}}</ref>
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O Estado Islâmico (EI) afirmou em várias ocasiões a intenção de infiltrar [[Terrorismo islâmico|terroristas]] no fluxo de [[Crise migratória na Europa|refugiados]], com algum sucesso. Hans-Georg Maassen, chefe da inteligência interna alemã, disse em 2017 à TV pública ZDF que as autoridades europeias "viram repetidas vezes que terroristas estão sendo contrabandeados, camuflados como refugiados. Esse é um fato que as autoridades de segurança devem procurar reconhecer e identificar". Um ex-comandante da OTAN, o general da Força Aérea Philip Breedlove disse em março desse ano que o EI havia introduzido mil e quinhentos combatentes na Europa.<ref>{{citar web|url=https://www.washingtontimes.com/news/2017/jan/29/isis-finds-success-infiltrating-terrorists-into-re/|titulo=Islamic State finds success infiltrating its terrorists into refugee flows to West|data=29 de janeiro de 2017|acessodata=|publicado=The Washington Times|ultimo=Scarborough|primeiro=Rowan}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.express.co.uk/news/world/702525/ISIS-Greek-refugee-camp-European-Union-EU-Islamic-State-passport|titulo=ISIS infiltrate Greek refugee camps as EU police discover terrorist passports - FAKE passports destined for Islamic State terrorists have been found in Greek refugee camps.|data=22 de Agosto de 2016|acessodata=|publicado=Express|ultimo=Christys|primeiro=Patrick}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.express.co.uk/news/world/555434/Islamic-State-ISIS-Smuggler-THOUSANDS-Extremists-into-Europe-Refugees|titulo='Just wait…' Islamic State reveals it has smuggled THOUSANDS of extremists into Europe -An operative working for Islamic State has revealed the terror group has successfully smuggled thousands of covert jihadists into Europe.|data=19 de novembro de 2015|acessodata=|publicado=Express|ultimo=Brown|primeiro=Aaron}}</ref>
Em 23 de março de 2019, as Forças Democráticas Sírias, apoiadas pelos Estados Unidos, eliminaram o último reduto urbano do grupo na Síria, em Al-Bagouz, no leste da [[Deir Zor (província)|província de Deir Zor]].<ref>{{citar web|url=https://observador.pt/2019/03/23/forcas-democraticas-sirias-anunciam-fim-do-califado-do-estado-islamico-na-siria/|titulo=Forças Democráticas Sírias anunciam fim do “califado” do Estado Islâmico na Síria|data=23 de Março de 2019|acessodata=|publicado=Observador|ultimo=Agência Lusa}}</ref><ref>{{citar web|
== Estrutura ==
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