Roberto Requião: diferenças entre revisões

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Caso sobre as Eleições de 1990
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Nas [[eleições estaduais no Paraná em 2014]], Requião novamente se candidatou a governador do [[Paraná]], tendo como candidata a vice [[Rosane Ferreira]] (do [[Partido Verde (Brasil)|PV]]). O candidato do PMDB formou a coligação ''Paraná com Governo'' com o PV e o [[Partido Pátria Livre|PPL]], recebendo também o apoio do [[Luís Carlos Prestes|Polo Comunista Luiz Carlos Prestes]] (PCLCP),<ref>[http://www.cclcp.org/index.php/inicio-pclcp/nacional/607-posicao-e-contribuicao-do-polo-comunista-luiz-carlos-prestes-parana-para-as-eleicoes-estaduais-de-2014 PCLCP/PR, 2014 - Posição e contribuição do Polo Comunista Luiz Carlos Prestes/Paraná para as eleições estaduais de 2014]</ref> partido sem registro no [[Tribunal Superior Eleitoral|TSE]]. Requião ficou em segundo lugar com 1.634.316 votos (27,56%), perdendo para [[Beto Richa]] ([[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]]).<ref name="resultado2014pr">[http://placar.eleicoes.uol.com.br/2014/1turno/pr/apuracao-no-estado Divulgação de Resultados de Eleições], UOL</ref>
 
== Controvérsias ==
== Polêmica com jornalista ==
 
=== Polêmica com jornalista ===
Em 25 de abril de 2011, Requião, em entrevista a um jornalista da [[Rádio Bandeirantes]], ao ser questionado sobre a aposentadoria de 24 mil reais que recebia por ter sido governador do Paraná — além do salário de senador, de R$ 26,7 mil —, irritou-se e tomou o gravador das mãos do repórter. O gravador foi devolvido depois, por seu filho, mas com a entrevista apagada. Após a repercussão do episódio na imprensa, Requião publicou a entrevista em seu próprio site, e declarou que havia "perdido a paciência" e que "parlamentares sofriam [[bullying]] por parte da [[imprensa]]".<ref>{{citar web |url=http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,apos-tomar-gravador-requiao-diz-que-sofre-bullying,711077,0.htm |título=Após tomar gravador, Requião diz que sofre bullying |publicado=Estadão |data=26-4-2011 }}</ref><ref>{{citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/907460-requiao-afirma-que-tomou-gravador-porque-sofreu-bullying.shtml |título=Requião afirma que tomou gravador porque sofreu 'bullying'|publicado=Uol|obra=Folha de S.Paulo|data=26-4-2011}}</ref>
 
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Em outubro de 2017 votou a contra a manutenção do mandato do senador Aécio Neves mostrando-se favorável a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário [[Joesley Batista]].<ref>{{citar web|título=Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/veja-como-votou-cada-senador-na-sessao-que-derrubou-afastamento-de-aecio.ghtml|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref><ref>{{citar web|título=Janot denuncia Aécio Neves ao STF por corrupção e obstrução da Justiça|url=http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-06/janot-denuncia-aecio-neves-ao-stf-por-corrupcao-e-obstrucao-da-justica|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref>
 
=== Caso Ferreirinha ===
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O caso ocorreu durante o segundo turno das eleições para o governo do Paraná, em 1990. [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]] disputava a eleição com [[José Carlos Martinez]], esse último apontado como favorito pelas pesquisas. Entretanto, o programa eleitoral gratuito de [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]] mostrou um homem que se apresentava como João Ferreira, o Ferreirinha, que se identificou como matador de agricultores a serviço da família Martinez. Após esse caso [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]] disparou para a vitória.
 
Entretanto, a Polícia Federal descobriu que Ferreirinha era, na verdade, o motorista Afrânio Luis Bandeira Costa. [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]], que nem sequer havia tomado posse, teve seu mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, que concluiu que houve crime eleitoral. [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]] recorreu ao [[Tribunal Superior Eleitoral]], obteve a anulação do julgamento e assumiu o cargo. Seis meses antes do final do mandato, em 1994, os ministros do [[Tribunal Superior Eleitoral|TSE]] arquivaram o caso, concluindo que havia erros processuais: o processo havia sido aberto apenas contra [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]], quando deveria ter incluído o vice, [[Mário Pereira]]<ref>{{Citar web|titulo=Factóides, uma marca da trajetória de Requião|url=https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/factoides-uma-marca-da-trajetoria-de-requiao-anx4r4b2e611und9e3lkjs9qm|obra=Gazeta do Povo|acessodata=2019-03-26|lingua=pt-br}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=A bala de prata de Requião existe?|url=https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/caixa-zero/a-bala-de-prata-de-requiao-existe/|obra=Caixa Zero|data=2014-09-24|acessodata=2019-03-26|lingua=pt-br}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.folhadelondrina.com.br/politica/tse-arquiva-denuncia-contra-requiao-16671.html|titulo=TSE arquiva denúncia contra Requião|data=09/03/1997|acessodata=26/03/2019|publicado=Folha de Londrina|ultimo=Donatti|primeiro=Leandro}}</ref>. {{Referências|col=2}}
 
== Ligações externas ==