Insurgência iraquiana: diferenças entre revisões

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Em 2003, no primeiro ano de [[Guerra do Iraque#Guerra|ocupação do Iraque]], a violência era esporádica. Mas, em [[2004]], a resistência à ocupação (agora protagonizada por [[jihad]]istas ligados a facções [[Fundamentalismo islâmico|extremistas]] como a [[al-Qaeda]]) se organizou e intensificou suas ações contra as tropas da [[Coalizão militar no Iraque|coalizão ocidental]]. Constituiu-se uma [[guerrilha urbana]], com maciços [[atentado]]s a bomba e extenso uso de [[Artefato explosivo improvisado| explosivos improvisados]]. Entre 2003 e [[2007]], pelo menos 600 mil iraquianos morreram, sendo a esmagadora maioria composta de civis. De 2003 a [[2011]], cerca de 4.491 militares [[Povo dos Estados Unidos|americanos]] também perderam a vida, assim como outros 400 soldados da coalizão, dos quais 179 eram [[Reino Unido|britânicos]].<ref>{{citar web|url=http://www.defense.gov/news/casualty.pdf |título=Operation Iraqi Freedom &#124; Iraq |publicado=iCasualties |data=28 de maio de 2010 |acessodata=15 de agosto de 2015}}</ref> Em 2007, contudo, a violência começou a declinar, o que se atribuiu à maior presença de [[Exército dos Estados Unidos|tropas americanas]] e à reconciliação de grupos xiitas e sunitas moderados com o governo iraquiano.
 
A violência no Iraque voltou a ganhar força após [[Guerra do Iraque#2011: As forças americanas se retiram|a retirada das forças americanas]] do país, em [[2011]]. Em 2014, os combates voltaram a se intensificar, e o Iraque retornou ao caos de uma nova [[guerra civil]]<ref>[http://edition.cnn.com/2014/06/12/world/meast/who-is-the-isis/ "ISIS: The first terror group to build an Islamic state?"]. Página acessada em 13 de junho de 2014.</ref>, principalmente apóscom o fortalecimento do grupo [[Estado Islâmico do Iraque e do Levante]].
 
==Ver também==