Ciclone Catarina: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
|||
Linha 19:
As condições excepcionalmente favoráveis e extremamente incomuns no Atlântico Sul persistiram e o Catarina continuou a se intensificar, atingido o seu pico de intensidade em 28 de março. O centro da tempestade atingiu a costa brasileira mais tarde naquele dia, na altura entre as cidades de [[Passo de Torres]] e [[Balneário Gaivota]], no [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de [[Santa Catarina]]. O Catarina se enfraqueceu rapidamente [[Landfall (meteorologia)|sobre terra firme]] e dissipou-se no dia seguinte.
Pelo Catarina ter se formado em uma região que nunca (de acordo com registros confiáveis) tinha registrado a presença de ciclones tropicais anteriormente, os danos causados acabaram por ser muito severos, pois nunca um ciclone tropical tinha sido observado tão ao sul. O furacão Catarina destruiu cerca de {{fmtn|1500}} residências e danificou outras 40 mil casas. Os prejuízos econômicos atingiram mais de 400 milhões de dólares (aproximadamente 1,2 bilhões de [[Real (moeda)|reais]]) e atingiram especialmente a [[Agricultura no Brasil|agricultura]] de [[banana]], que perdeu 85% da produção, e de [[arroz]], que perdeu 40% das plantações. Mais de 14 municípios decretaram estado de [[calamidade pública]]. Apesar da inexistência de uma estrutura de alertas e de avisos específica para ciclones tropicais no país, as autoridades brasileiras não conseguiram evacuar a população litorânea,
== História meteorológica ==
|