Código de Hamurabi: diferenças entre revisões

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Durante as diferentes invasões da [[Babilônia]], o código foi deslocado para a cidade de [[Susa]] (no [[Irã]] atual) por volta de [[1200 a.C.]] Foi nessa cidade que ele foi descoberto, em dezembro de [[1901]], pela expedição dirigida por [[Jacques de Morgan]]. O abade [[Jean-Vincent Scheil]] traduziu a totalidade do código após o retorno a [[Paris]], onde hoje ele pode ser admirado no [[Museu do Louvre]], na sala 3 do Departamento de Antiguidades Orientais.
 
Durante o governo de [[Hamurabi]], no primeiro império babilônico, organizou-se um dos mais conhecidosconhecido sistema de leis escritas da antiguidade: O Código de Hamurábi. Outros códigos, ([[Código de Ur-Nammu]]), haviam surgido entre os sumérios que viveram entre 4.000 anos a.C. a 1900 a.C. na Mesopotâmia. No entanto, o Código de Hamurabi foi o que chegou até nós de forma mais completa - os sumérios viviam em pequenas comunidades autônomas, o que dificultou o conhecimento desses registros.
 
Hamurábi, ou “Khammu-rabi” em babilônico, foi o sexto rei da [[Suméria]] (região do atual [[Iraque]]) por volta de 1750 a.C. e também ele quem uniu os semitas e sumérios fundando o império babilônico.