História do Instituto Federal do Ceará: diferenças entre revisões

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EAA novos fatos
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Novos fatos
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== Transformações entre Escola de Aprendizes e Centro Federal ==
=== Escola de Aprendizes Artífices do Ceará ===
A Escola de Aprendizes Artífices do Ceará - EAA iniciou suas atividades em 1910 em um prédio onde teve início no estado a [[Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará]] - EAMCE, na [[Praia de Iracema]] tendi sido inaugurado em [[25 de maio]] com a presença do governador [[Antônio Pinto Nogueira Acioly|Nogueira Accioli]].<ref>{{citar periódico|ultimo=Sombra|primeiro=José Castellar|data=27/05/1910|titulo=Escola de Aprendizes Artífices|url=http://memoria.bn.br/DocReader/231894/2802|jornal=Jornal do Ceará|acessodata=21/03/2019}}</ref> Na inanguraçãoinauguração só funcionava a oficina de [[tipografia]] e no ano seguinte, em [[1911]] passou a funcionar a [[Sapateiro|sapateriasapataria]] e a [[alfaiataria]] e finalmente as de [[marcenaria]] e [[carpintaria]] e [[Indústria metalmecânica|serralheria e mecânica]] em [[1912]].<ref name=":0">{{citar livro|título=Almanach estatístico, administrativo, mercantil, industrial e literário do Estado do Ceará|ultimo=CAMARA|primeiro=João|editora=TYP. Gadelha|ano=1922|local=Fortaleza|páginas=669-682|acessodata=13/03/2018}}</ref> A Escola de Artífices participou em 1911 da [[Exposição Universal de 1911|Exposição Universal]] que aconteceu em [[Turim]], na [[Itália]] e obteve medalhas de ouro e prata com vários artefatos levados pelos estudantes, alem de menção honrosa.<ref name=":0" />
 
O governo do Ceará fez uma mudança com a EAA, transferindo a escola, em [[1914]] para um prédio ao lado do [[Theatro José de Alencar]].<ref name=":3">{{citar livro|título=Os Cem anos de CEFET/CE : compromisso social, desenvolvimento tecnológico e aproximação com o mercado|ultimo=SANTOS|primeiro=Deribaldo|editora=UECE|ano=2007|local=Fortaleza|páginas=21|acessodata=24/03/2019}}</ref> Durante os anos inicias foi precário o funcionamento, tanto que as oficinas não funcionavam com motores, sendo as instalações todas com máquinas manuais.<ref name=":0" /> Somente em [[1915]], em 21 de novembro, houve a inauguração dos motores e outras máquinas elétricas. Nessa época a Escola de Aprendizes realizava atividades cívicas na praça do teatro e também começou a publicar a "Revista Pedagógica", em [[1917]], em que eram apresentados e discutidos temas de ensino que envolviam as atividades da instituição.<ref>{{citar livro|título=História do Ensino no Ceará|ultimo=Castelo|primeiro=Plácido Aderaldo|editora=Departamento de Impressa Oficial|ano=1970|local=Fortaleza|páginas=189|acessodata=24/03/2019}}</ref> Em 1931 as Escolas de Marinheiros foram extintas, e por isso, no Ceará, a Escola de Artífices passou a ocupar as instalações, no bairro [[Jacarecanga]], entre [[1932]] e [[1939]].<ref>{{citar web|url=http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/fe/article/viewFile/60628/58869|titulo=As Escolas de Aprendizes Artífices - estrutura e evolução|data=julho de 1982|acessodata=19/02/2018|publicado=FGV|ultimo=SOARES|primeiro=Manoel}}</ref>
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=== Liceu/Escola Industrial de Fortaleza ===
[[Ficheiro:Foto aerea Campo do Prado década 1930.jpg|thumb|Vista aérea do "Campo do Prado" onde foi construído o Prédio da Liceu Industrial de Fortaleza]]
A transformação para Liceu Industrial aconteceu ainda na gestão de Carlos Câmara, em [[1937]], por meio da Lei 378 de 13 de janeiro, que estabelecia a nova institucionalidade do Ministério da Educação e mudava a denominação para "lyceuLyceu".<ref>{{Citar web|titulo=Lei 378 de 13 de ejaneiro de 1937|url=https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-378-13-janeiro-1937-398059-publicacaooriginal-1-pl.html|obra=www2.camara.leg.br|acessodata=2019-03-21|data=15/01/1937|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> Nessa época Câmara articulou com o governo do Ceará a viabilização da sede própria da instituição, por meio de doação de terreno em Fortaleza, o antigo "[[Campo do Prado (Fortaleza)|Campo do Prado]]" que era um [[hipódromo]]/[[Estádio de futebol|estádio de futebol]], e que gerou uma polêmica com os times de futebol e o governo do Ceará que poderia ameaçar a existência da praça esportiva de Fortaleza, já em fevereiro de 1937.<ref>{{citar periódico|ultimo=Juracir|primeiro=Juracir|data=21/02/1937|titulo=Vida Desportiva: Requiescat in Pace! Futeból Cearense|url=http://memoria.bn.br/DocReader/764450/8432|jornal=A Razão|acessodata=21/03/2019}}</ref><ref>{{citar periódico|ultimo=Soares|primeiro=R|data=28/04/1937|titulo=Vida Esportiva: Voltanda à Ribalta|url=http://memoria.bn.br/DocReader/764450/8948|jornal=A Razão|acessodata=21/03/2019}}</ref> A doação do terredoterreno aconteceu por meio do Decreto 548 de 4 de maio de 1939. Devido o Brasil ter entrado na [[Segunda Guerra Mundial]], o local foi utilizado como abrigo e preparação para os [[Soldados da Borracha]] do [[Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia]], até 1945.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=04/03/1943|titulo=Rumo a Amazônia|url=http://memoria.bn.br/DocReader/830399/25460|jornal=O Radical|acessodata=26/03/2019}}</ref>
[[Ficheiro:Waldir Diogo de Siqueira.jpg|thumb|Professor [[Waldyr Diogo de Siqueira]]]]
Em [[1939]] Waldir Diogo de Siqueira foi nomeado diretor e no ano seguinte, [[1940]], o liceu foi transferido para um prédio da [[Rede de Viação Cearense]] no [[Centro (Fortaleza)|Centro]] de Fortaleza.<ref name=":3" /> O MEC alterou a denominação de Liceu para Escola em [[1942]]. Siqueira foi o diretor que acompanhou a construção da nova sede, mas foi Jorge Raupp quem inaugurou, em [[1952]] a sede própria. Foi projetado em [[1945]] e teve sua obras iniciadas em [[1947]] e pela construtora e com projeto do arquiteto [[Emílio Hinko]].<ref>{{citar web|url=https://www.institutodoceara.org.br/revista/Rev-apresentacao/RevPorAno/1967/1967-DataseFatosparaHistoriaCeara.pdf|titulo=Datas e fatos para a História do Ceará (in Revista do Instituto do Ceará - ANNO LXXXI)|data=1967|acessodata=19/02/2018|publicado=[[Instituto do Ceará]]|ultimo=SOUSA|primeiro=José Bonifácio de}}</ref> A instituição contava na época com uma estrutura para "atender 800 alunos, contando, além das salas de aulas e oficinas, de dormitórios, ginásio, campo de tenistênis e piscina".<ref>{{citar periódico|ultimo=Diário de Notícias|primeiro=Diário de Notícias|data=26/03/1952|titulo=O Brasil de Norte a Sul: Ceará - Escola Industrial|url=http://memoria.bn.br/DocReader/093718_03/15617|jornal=Diário de Notícias|acessodata=20/03/2019}}</ref> Ainda por falta de verbas e ajustes nas obras, em [[1953]] foi recalculado valores para a finalização de todas as obras.<ref>{{citar periódico|ultimo=Correio da Manhã|primeiro=Correio da Manhã|data=17/12/1953|titulo=Aceleração das Obras da Escola Industrial de Fortaleza|url=http://memoria.bn.br/DocReader/089842_06/32632|jornal=Correio da Manhã|acessodata=20/03/2019}}</ref> Em [[1955]] foi dado continuidade na implementação da estrutura do campus com novos prédios.<ref>{{citar periódico|ultimo=Diário de Notícias|primeiro=Diário de Notícias|data=13/09/1955|titulo=Construção da Escola Industrial do Ceará|url=http://memoria.bn.br/DocReader/093718_03/43905|jornal=Diário de Notícias|acessodata=20/03/2019}}</ref> Já em 1960 o presidente [[Juscelino Kubitschek]] decreta para [[desapropriação]] seis imóveis vizinhos ao atual Campus de Fortaleza para a expansão da Instituição, mas tal decreto nunca foi efetivado, tendo sido revogado em 1991.<ref>{{Citar web|titulo=Decreto Numerado - 49080 de 07/10/1960|url=http://legis.senado.gov.br/legislacao/DetalhaSigen.action?id=471662|obra=legis.senado.gov.br|acessodata=2019-03-21}}</ref>
 
Jorge Raupp foi empossado diretor em 1951 e já naquele ano participou de treinamento na área de ensino industrial nos Estados Unidos no [[Nova Iorque (estado)|Estado de Nova Iorque]]<nowiki/> em um programa de cooperação americano.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=14/01/1951|titulo=Intercâmbio Panamericano|url=http://memoria.bn.br/DocReader/093718_03/7458|jornal=Diário de Notícias|acessodata=22/03/2019}}</ref> Jorge Raupp foi morto em 1957 por um vigilante da escola que o esfaqueou dentro da instituição, tendo sido internado e vindo a falecer depois, em 23 de janeiro.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=23/01/1957|titulo=Faleceu o Engenheiro Baleado pelo Vigia|url=http://memoria.bn.br/DocReader/089842_06/72056|jornal=Correio da Manhã|acessodata=22/03/2019}}</ref>
 
 
Jorge Raupp foi empossado diretor em 1951 e já naquele ano participou de treinamento na área de ensino industrial nos Estados Unidos no [[Nova Iorque (estado)|Estado de Nova Iorque]]<nowiki/>em um programa de cooperação americano.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=14/01/1951|titulo=Intercâmbio Panamericano|url=http://memoria.bn.br/DocReader/093718_03/7458|jornal=Diário de Notícias|acessodata=22/03/2019}}</ref> Jorge Raupp foi morto em 1957 por um vigilante da escola que o esfaqueou dentro da instituição, tendo sido internado e vindo a falecer depois, em 23 de janeiro.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=23/01/1957|titulo=Faleceu o Engenheiro Baleado pelo Vigia|url=http://memoria.bn.br/DocReader/089842_06/72056|jornal=Correio da Manhã|acessodata=22/03/2019}}</ref>
 
O ensino técnico passou por mudanças em [[1961]], com a primeira [[Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional]] estabelecendo o ensino profissional de nível médio e colocando como idade mínima 14 anos para os alunos.
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Foi na mudança para Cefet que houve o Plano de Expansão Fase II da rede de ensino tecnológico do país, planejamento realizado pelo Governo Federal em [[2007]], que foram escolhidas seis cidades polos do Ceará, das 150 cidades em todo o Brasil, para ampliação dos Cefets. A primeira cidade a ter uma UnED foi [[Maracanaú]] em 2007. O Governo do Ceará reforçou a estrutura com a transferência em [[2008]] das unidades do [[Instituto Centro de Ensino Tecnológico do Ceará|Instituto Centro de Ensino Tecnológico do Ceará - CENTEC]] de [[Sobral]] e [[Limoeiro do Norte]].<ref>{{Citar web|url=http://ifce.edu.br/sobral/campus-sobral/o-campus|titulo=O campus — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE|acessodata=2018-02-19|obra=ifce.edu.br|lingua=pt-br}}</ref> Ainda em 2008 iniciou as atividades a UnED de [[Quixadá]].
 
No período de consolidação do Cefet, em seu planejamento institucional entre 2005 e 2009, a meta por ser uma Universidade Federal Tecnológica, a exemplo da [[Universidade Tecnológica Federal do Paraná]], e nesse caminho surgiu a nova institucionalidade que transformou o ensino tecnológico federal em Instituto Federais.<ref name=":4">{{citar web|url=https://ifce.edu.br/instituto/documentos-institucionais/plano-de-desenvolvimento-institucional/plano-de-desenvolvimento-institucional-2005-2009-pdf/@@download/file/pdi_2005_2009.pdf|titulo=Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2009|data=2005|acessodata=27/03/2019|publicado=IFCE|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref>{{citar web|url=ftp://ftp.fnde.gov.br/web/proep/relatorio_cefet_ceara.pdf|titulo=Cefet do Ceará amplia instalações com recursos do Proep|data=2006|acessodata=27/03/2019|publicado=FNDE|ultimo=Gomes|primeiro=Ana Elizabeth de Almeida}}</ref>
 
* '''Gestores'''
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** 2005 - 2008 Cláudio Ricardo Gomes de Lima (Química Industrial)
 
== Transformações no Ensino Agropecuário ==
== Escola Agrotécnica Federal de Crato ==
O ensino agrícola federal no Ceará não estava previsto no Decreto 22.470 de [[1947]] que criava a rede de estabelecimento, mas previu que o poderia ser criado mediante acordo com os entes federativos.<ref>{{Citar web|titulo=Decreto nº 22.470, de 20 de Janeiro de 1947|url=https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-22470-20-janeiro-1947-341091-publicacaooriginal-1-pe.html|obra=www2.camara.leg.br|acessodata=2019-04-03|data=|publicado=Portal da Câmara dos Deputados|ultimo=|primeiro=}}</ref> Um acordo só surgiu em 1954, quando o [[Deputado federal]] [[Alencar Araripe]] e o Ministro da Agriculta [[João Cleofas]] assinaram acordo para a instalação no Crato do ensino rural. Nessa época a Lei Orgânica do Ensino Agrícola, Decreto-Lei 9.613 de 1946, estabelecia um ensino que incluiu mulheres, mesmo que em espaços separados e também estimulava uma prática pedagógica extensiva, buscando o relacionamento da instituição com as vizinhança.<ref>{{Citar web|titulo=Lei Orgânica do Ensino Agrícola - 1946|url=https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-9613-20-agosto-1946-453681-publicacaooriginal-1-pe.html|obra=www2.camara.leg.br|acessodata=2019-04-03|data=|publicado=Portal da Câmara dos Deputados|ultimo=|primeiro=}}</ref>
A história do IFCE campus Crato começa em [[1954]], com a criação de uma Escola Agrotécnica no município, voltada para o ensino agropecuário. O primeiro curso foi o de Tratorista, em [[1955]]. Quase dez anos depois, em fevereiro de [[1964]], o espaço muda de nome e passa a se chamar Colégio Agrícola do Crato e, em [[1979]], vira Escola Agrotécnica Federal de Crato.<ref name=":1">{{Citar web|url=http://ifce.edu.br/crato/campus_crato/o-campus|titulo=O campus — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE|acessodata=2018-02-19|obra=ifce.edu.br|lingua=pt-br}}</ref>
 
=== Escola Agrotécnica Federal de Crato ===
A história do IFCE campus Crato começa em [[1954]], com a criação de uma Escola Agrotécnica no município, voltada para o ensino agropecuário. O primeiro curso foi o de Tratorista, em [[1955]]. Quase dez anos depois, em fevereiro de [[1964]].<ref>{{Citar web|titulo=Decreto nº 53.558, de 13 de Fevereiro de 1964|url=https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-53558-13-fevereiro-1964-393545-publicacaooriginal-1-pe.html|obra=www2.camara.leg.br|acessodata=2019-04-03|data=|publicado=Portal da Câmara dos Deputados|ultimo=|primeiro=}}</ref> Em 1967, o espaçogoverno militar realizou uma mudança na gestão do ensino agrícola, transferindo do Ministério da Agricultura para o Ministério da Educação - MEC.<ref>{{Citar web|titulo=Decreto nº 60.731, de 19 de Maio de 1967|url=https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-60731-19-maio-1967-401466-norma-pe.html|obra=www2.camara.leg.br|acessodata=2019-04-03|data=|publicado=Portal da Câmara dos Deputados|ultimo=|primeiro=}}</ref> A instituição muda de nome e passa a se chamar Colégio Agrícola do Crato e, em [[1979]], vira Escola Agrotécnica Federal de Crato.<ref name=":1">{{Citar web|url=http://ifce.edu.br/crato/campus_crato/o-campus|titulo=O campus — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE|acessodata=2018-02-19|obra=ifce.edu.br|lingua=pt-br}}</ref>
 
* '''Gestores '''
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** 2001 - 2008 Joaquim Rufino Neto
 
=== Escola Agrotécnica Federal de Iguatu ===
O campus Iguatu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará teve origem em [[1955]], com a criação do curso de extensão de Economia Rural Doméstica, ainda vinculado ao Ministério da Agricultura. O curso procurava capacitar pessoas alfabetizadas pudessem melhorar o nível de vida no lar, por meio do bordado, pintura preparação de alimentos, corte e costura, crochê, tricô, práticas agrícolas, noções de higiene, enfermagem etc., afim de proporcionar melhores condições de vida aos participantes.<ref name=":2">{{Citar web|url=http://ifce.edu.br/iguatu/menu/sobre-o-campus-iguatu/o-campus|titulo=O campus — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE|acessodata=2018-02-19|obra=ifce.edu.br|lingua=pt-br}}</ref>
 
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** 2004 - 2008 Ivam Holanda de Souza
 
== Entre Universidade Tecnológica e Instituto Federal ==
== IFCE ==
QuandoNo começo do Governo Lula, houve uma expectativa muito grande na possibilidade de melhoria do ensino profissional, notadamente revelado durante o IFCEencontro pedagógico de 2004 do Cefet que fez um extenso debate sobre a transformação para Universidade Tecnológica.<ref>{{citar livro|título=Antes que ninguém conte... eu cont|ultimo=GADELHA|primeiro=Severina|editora=CEFET-CE|ano=2004|local=Fortaleza|páginas=198-211|acessodata=03/04/2019}}</ref> No ano seguinte, com a criação da [[Universidade Tecnológica Federal do Paraná]], os planos pareciam que tinham possibilidade de se realizarem e a instituição elaborou um Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2009 voltado para essa meta, mas que foi revisto com o plano do MEC por meio de fatoseu plano de expansão e reestruturação do ensino tecnológico da rede federal com uma marca criadounificada, estabelecendo uma rede mais sólida e abrangente.<ref name=":4" /> Foi assim que o IFCE surgiu de fato em [[2009]], elecontavacontando com nove unidade em funcionamento nas cidades de Fortaleza, Crato, Iguatu, Juazeiro do Norte, Cedro, Maracanaú, Quixadá, Sobral e Limoeiro do Norte e estava preparando para inaugurar em 2010 mais três unidades, agora todas denominadas como ''campus''.<ref>{{citar web|url=http://ifce.edu.br/instituto/documentos-institucionais/processo-de-contas_arquivos/2010/relatrio_de_gesto_2010.pdf|titulo=Relatório de Gestão de 2010|data=2011|acessodata=19/02/2018|publicado=IFCE|ultimo=IFCE|primeiro=}}</ref>
 
*'''Gestores'''