Câmara Cascudo: diferenças entre revisões

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'''Luís da Câmara Cascudo''' ([[Natal (Rio Grande do Norte)|Natal]] <ref>http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/secretaria_extraordinaria_de_cultura/DOC/DOC000000000010559.PDF</ref>, [[30 de dezembro]] de [[1898]] — Natal, [[30 de julho]] de [[1986]]) foi um [[historiador]], [[Antropologia|antropólogo]], [[Advocacia|advogado]] e [[jornalista]] brasileiro. Câmara Cascudo passou toda a sua vida em [[Natal (Rio Grande do Norte)|Natal]] e dedicou-se ao estudo da [[cultura brasileira]]. Foi professor da Faculdade de Direito de Natal, hoje Curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cujo Instituto de [[Antropologia]] leva seu nome.
 
Pesquisador das manifestações culturais brasileiras, deixou uma extensa obra, inclusive o [[Dicionário do Folclore Brasileiro]] (1952). Entre seus muitos títulos destacam-se: ''Alma patrícia'' (1921), obra de estreia, e ''Contos tradicionais do Brasil'' (1946). Estudioso do período das [[invasões holandesas no Brasil|invasões holandesas]], publicou ''Geografia do Brasil holandês'' (1956). Suas memórias, ''O tempo o dinheiro e eu '' (1971), foram editadas postumamente.
 
Cascudo quase chegou a ser demitido de sua posição como professor por estudar figuras folclóricas como o [[lobisomem]].
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Em entrevista ao jornal "A Província", disse o seguinte acerca do seu interesse por história:
 
"Queria saber a história de todas as coisascousas do campo e da cidade. Convivência dos humildes, sábios, analfabetos, sabedores dos segredos do Mar das Estrelas, dos morros silenciosos. Assombrações. Mistérios. Jamais abandonei o caminho que leva ao encantamento do passado. Pesquisas. Indagações. Confidências que hoje não têm preço."
 
Começou o trabalho como jornalista aos 19 anos em "A Imprensa", de propriedade de seu pai, e depois passou pelo "A República" e o "Diário de Natal" - nos anos 1960 já havia publicado quase 2.000 textos.<ref name="DANTAS">[http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrissima/156576-camara-cascudo-e-aquela-do-papagaio.shtml DANTAS, Audálio.] Câmara Cascudo e aquela do papagaio: Natal, 1970. Folha de S.Paulo, Ilustríssima, 16 de março de 2014, p. 9. Acesso em 3 março 2014.</ref>