Carlos Tévez: diferenças entre revisões

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Foi a principal contratação da MSI, que trouxera para o clube ainda seu compatriota [[Sebastián Domínguez|Sebastián "Sebá" Domínguez]] e o meia [[Carlos Alberto Gomes de Jesus|Carlos Alberto]], destaque da equipe [[Portugal|portuguesa]] do [[FC Porto|Porto]] que no ano anterior conquistara a [[Liga dos Campeões da UEFA]], além do Mundial Interclubes. Posteriormente, para treinar o clube, viria ainda um novo compatriota, [[Daniel Passarella]]. A parceria também traria [[Roger Galera Flores|Roger]], [[Nilmar Honorato da Silva|Nilmar]], [[Gustavo Nery]] e um dos grandes amigos de Tévez, [[Javier Mascherano]]. A vida conjugal de ''Carlitos'' também voltou aos eixos, com ele retomando o relacionamento com a ex-noiva, que dera à luz a sua filha Florencia. Após contratado, o então [[presidente do Brasil]], [[Luiz Inácio Lula da Silva]], corinthiano assumido, afirmou que não acreditaria que Tévez daria certo no Corinthians.
 
A identificação de Tévez com a torcida corintiana foi imediata, gerando um ''frenesi'' que chegou a ser comparado com o de ídolos como [[Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira|Sócrates]], [[José Ferreira Neto|Neto]] e [[Marcelinho Carioca]]. <ref>Celso Unzelte, ''Placar'' número 1286, setembro de 2005, Editora Abril, págs. 50-55</ref> Mesmo com o time demorando a engrenar, sendo eliminado no [[Campeonato Paulista]] e na [[Copa do Brasil]], além de obter resultados ruins no [[Campeonato Brasileiro de Futebol|Campeonato Brasileiro]] - Passarella caiu após uma derrota de 1–5 no clássico contra o [[São Paulo Futebol Clube|São Paulo]] -, a mania em torno de Tévez só crescia entre os alvinegros. Não demorou a roubar o lugar e o número 10 de [[Gilberto Ribeiro Gonçalves|Gil]],<ref>"Para onde vai esse Timón?", Fábio Sormani e Diogo Pinheiro, ''Placar'' número 1282, maio de 2005, Editora Abril, págs. 42-47</ref> que acabaria negociado com o futebol [[Japão|japonês]].
 
A disposição de Tévez em campo, lutando pela bola sem fugir das divididas, encantava os torcedores. Os mais entusiasmados não só adquiriam as camisas corintianas com o nome e número de Tévez (o caso de sete em cada dez camisas vendidas do clube), mas também as da [[Seleção Argentina de Futebol]], além de adotar o chapéu de pescador que o ídolo costumava usar fora dos gramados. Até uma chupeta alusiva à filha Florencia tornou-se item muito usado.