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mosquito da dengue transmite aids
[[Ficheiro:Pedra do Ingá .jpg|miniaturadaimagem|Pedra do Ingá]]
 
A '''Pedra do Ingá''' é um monumento [[Arqueologia|arqueológico]], identificado como "''itacoatiara''", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições [[Arte rupestre|rupestres]] entalhadas na rocha, localizado no [[municípios do Brasil|município]] [[brasil]]eiro de [[Ingá (Paraíba)|Ingá]] no [[Unidades federativas do Brasil|estado]] da [[Paraíba]].<ref>{{citar web|último=Kawabe|primeiro=Elaine|título=Pedra do Ingá, na Paraíba, guarda enigmas sobre os primeiros habitantes do Brasil|url=http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/02/14/pedra-do-inga-na-paraiba-guarda-enigmas-sobre-os-primeiros-habitantes-do-brasil.jhtm|publicado=[[Portal UOL]]|acessodata=14 de Fevereiro de 2013}}</ref>
 
O termo "itacoatiara" vem da [[língua tupi]]: ''itá'' ("pedra") e ''kûatiara'' ("riscada" ou "pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas [[potiguaras]], que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos.
 
A formação rochosa em [[gnaisse]] cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de [[Órion (constelação)|Órion]].
O sítio arqueológico fica a 109 km de [[João Pessoa]] e a 38 km de [[Campina Grande]]. O acesso ao local se dá pela [[BR 230]], onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e as instalações de um museu de [[História Natural]], com vários [[fóssil|fósseis]] e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade.
 
O sítio arqueológico está numa área, outrora privada, que foi doada ao [[Governo Federal do Brasil|Governo Federal brasileiro]] e posteriormente tombada <ref>[http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/824 Itacoatiaras do Rio Ingá (PB)]. [[IPHAN]]. </ref> como [[Monumento Nacional]] pelo extinto [[Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]] (atual [[IPHAN]]), a 30 de novembro de 1944.
 
==Controvérsias sobre a autoria das inscrições rupestres==