Senciência: diferenças entre revisões

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As sensações como a [[dor]] ou a [[agonia]], ou as [[emoção|emoções]], como o [[medo]] ou a [[ansiedade]], são estados [[subjetividade|subjectivos]] próximos do [[pensamento]] e estão presentes na maior parte das [[espécie (biologia)|espécies]] [[animal|animais]].
 
Um animal é um ser senciente porque tem a capacidade de sentir. Não se questiona que os [[humano]]s são seres sencientes – experienciamos, de forma consciente, sentimentos de muitos tipos diferentes. A questão que tem vindo a ser colocada é sobre se essa mesma capacidade de possuir percepções conscientes dos acontecimentos e da realidade poderá ou não acontecer de igual forma com os outros animais. Enquanto a mente de um humano é, como se pressupõe, mais complexa do que as mentes dos outros animais, alguns autores defendem que estas diferenças são apenas em grau e não em género, como defendeu [[Charles Darwin]], o precursor da [[biologia]] moderna.<ref name=senc>{{citar web |url=http://www.anda.jor.br/10/06/2009/senciencia |publicado=Anda.jor.br |autor= |obra= |título=Senciência |data= |acessodata= }}</ref>
 
Do ponto de vista biológico, a função mais importante do [[cérebro]] é a de gerador de [[comportamento]]s que promovam o [[bem-estar]]. Nem todos os comportamentos precisam de um cérebro. No entanto, o controle sofisticado do comportamento baseado num [[sistema sensorial]] complexo requer a capacidade de integração de informações de um cérebro centralizado. Como nós, humanos, os outros animais são também detentores de uma [[mente]] complexa, apesar de diferirem da mente humana pelo fato de ser uma mente menos complexa (do mesmo modo que a mente de uma criança é menos complexa do que a mente de um adulto humano), não diferindo porém de género ou tipo de mente.