Bessie Smith: diferenças entre revisões

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{{Info/MúsicaBiografia/artistaWikidata
|nome = Bessie Smith
|imagem = [[Ficheiro:Bessie Smith (1936) by Carl Van Vechten.jpg|border|right|250px]]
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'''Bessie Smith''' ([[Chattanooga]], [[Tennessee]], [[15 de abril]] de [[1894]] - [[Clarksdale]], [[Mississippi]], [[26 de setembro]] de [[1937]]) foi uma cantora de [[Blues]] norte-americana.
 
Às vezes referida como "A Imperatriz dos Blues", Smith foi a mais popular cantora de blues das décadas de [[AnosDécada de 1920|201920]] e [[AnosDécada de 1930|301930]] do século XX,<ref>{{citar livro
| autor = David A. Jasen e Gene Jones
| título = Spreadin' Rhythm Around: Black Popular Songwriters, 1880-1930
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Em 1920, os números de vendas da música "Crazy Blues," de [[Mamie Smith]] (sem relação), uma gravação da [[Okeh Records|Okeh]], apontava para um novo mercado. A indústria fonográfica nunca havia se direcionado ao público afro-americano, mas agora havia uma procura por cantores de blues. Smith foi contratada pela [[Columbia Records]] em [[1923]] quando a gravadora decidiu estabelecer uma série "gravações [[Raça|raciais]]".
 
Ela alcançou um grande sucesso com seu primeiro lançamento, uma mistura de "Gulf Coast Blues" e "Downhearted Blues", no qual sua compositora, [[Alberta Hunter]] já havia transformado em um sucesso na [[Paramount Records]]. Smith se transformou a atração principal no circuito de teatros negros e se acabou se tornando sua atração mais popular nosna anosdécada de 1920.<ref>Oliver, Paul. ''Bessie Smith.'' in Kernfeld, Barry. ed. ''The New Grove Dictionary of Jazz, 2nd Edition, Vol. 3.'' London: MacMillan, 2002. p. 604.</ref> Trabalhando sobre a agenda apertada do teatro durante os meses de inverno e fazendo turnês pelo resto do ano (eventualmente viajando em seu próprio vagão de trem), Smith se transformou na artista negra mais bem paga de sua época.<ref>Albertson, 2003, pp. 80.</ref> A Columbia apelidou-a de "Rainha do Blues", mas uma jogada de marketing passou o título dela para "Imperatriz".
 
Ela fez cerca de 160 gravações para Columbia, muitas vezes acompanhada pelos melhores músicos de sua época, como [[Louis Armstrong]], [[James P. Johnson]], Joe Smith, [[Charlie Green]], e [[Fletcher Henderson]].
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Broughton e Dr. Smith moveram Bessie para o acostamento. Dr. Smith cobriu o ferimento do braço com um lenço limpo e então pediu a Broughton caminhar até uma casa que ficava a aproximadamente 500 metros fora da estrada para chamar uma ambulância. Significativamente, nem o motorista do caminhão, que imediatamente saiu do local, nem o Dr. Smith fizeram qualquer tentativa de transporte de Bessie Smith para Clarksdale por eles mesmos.
 
Quando Broughton retornou, havia passado algo em torno de 25 minutos desde do acidente e Bessie estava em choque. Após algum tempo sem sinal da ambulância, Dr. Smith sugeriu que eles retirassem o equipamento do banco de trás de seu carro e e levassem Bessie para Clarksdale em seu carro. Ele e Broughton estavam quase terminando de limpar o assento quando ouviram o som de um carro se aproximando em alta velocidade. Dr. Smith piscou os faróis de advertência, mas o carro que se aproximava não conseguiu parar e se chocoucolidiu com o carro do médico, a emalta velocidade.<ref>Chris Albertson: ''Bessie: Empress of the Blues'' (Sphere Books, London, 1972) ISBN 0-300-09902-9), p.195</ref>
 
O jovem casal no carro não haviam se ferido gravemente e a ambulância chegou enquanto Dr. Smith os examinava. Quase simultaneamente, outra ambulância chega ao local; essa, verificou-se, ter sido chamada pelo o motorista do caminhão que (de acordo com Dr. Smith) teria dirigido até Clarkesdale para relatar o acidente.
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[[Categoria:Músicos LGBT dos Estados Unidos]]
[[Categoria:Cantoras afro-americanas]]
[[Categoria:Mortes em acidenteacidentes de trânsito nos Estados Unidos]]