Intervencionismo (economia): diferenças entre revisões

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SPIN O COLEGIO MAS BRABO DO BRASIL Em [[economia]], '''intervencionismo estatal''' refere-se à interferência do [[Estado]] na [[atividade econômica]] do país, visando a regulação do setor privado, não apenas fixando as regras do [[mercado]], mas atuando de outras formas com vistas a alcançar objetivos que vão desde o primeiro estímulo ao [[crescimento econômico|crescimento da economia]] e à redução de [[desigualdade econômica|desigualdade]]s até o crescimento do nível de [[emprego]] e dos [[salário]]s, ou à correção das chamadas [[falha de mercado|falhas de mercado]]. As intervenções típicas dos governos modernos na economia ocorrem no âmbito da definição de [[tributo]]s, da fixação do [[salário mínimo]], das [[tarifa]]s de [[serviços públicos]] e de [[subsídio]]s.
 
O conceito de intervenção na economia, porém, pode tomar dimensões maiores ao representar algo mais direto e incisivo. Os principais exemplos de intervenção incisiva de governos no campo econômico se deram em regimes [[Comunismo|comunistas]], que regulavam toda a economia nacional. Há também casos como o ocorrido na [[Argentina]], quando o governo da presidente [[Cristina Kirchner]] se pôs contra as decisões tomadas pelo [[Banco Central]] e demitiu o presidente do órgão. Com a negativa do então presidente do Banco Central em deixar o cargo, criou-se uma batalha política muito forte.<ref>{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/01/07/cristina-kirchner-demite-presidente-do-bc-da-argentina-por-decreto-915486201.asp |título=Cristina Kirchner demite presidente do BC da Argentina por decreto |publicado=O Globo Online}}</ref>