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{{legend|#ff0000|Territórios da jurisdição do [[Conselho das Índias]]}}]]
'''União ibérica''' foi a unidade política que regeu a [[Península Ibérica]] de 1580 a 1640,<ref>[http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1392450&tit=Do-pau-brasil-ao-real Do pau-brasil ao real] Caderno História do Jornal Gazeta do Povo de 21 de julho de 2013</ref> resultado da união dinástica entre as [[monarquia de Portugal|monarquias de Portugal]] e da [[Monarquia da Espanha|Espanha]] após a [[Guerra da Sucessão Portuguesa]].<ref>António Henrique R. de Oliveira Marques, ''History of Portugal''. 1972, page 322. Boris Fausto, ''A Concise History of Brazil'', pág. 40.</ref> Na sequência da [[crise de sucessão de 1580]] em Portugal, uma união dinástica que
[[Sancho III de Navarra]] e [[Afonso VII de Leão e Castela]] ambos tomaram o título de ''Imperator totius Hispaniae'', que significa "Imperador de Toda a Hispânia".{{Nota de rodapé|Antes do surgimento da [[Espanha]] como [[estado]] (a partir da união dinástica de [[Reino de Castela|Castela]] e [[Reino de Aragão|Aragão]] em 1479, seguida de unificação política em 1516), a palavra latina "[[Hispânia]]" em qualquer das línguas românicas ibéricas, quer no singular ou plural, era usada para nomear toda a [[Península Ibérica]], e não exclusivamente, como no uso moderno, o país de Espanha, excluindo Portugal.}} A união poderia ter sido alcançada antes se [[Miguel da Paz]] (1498-1500), Príncipe de Portugal e das Astúrias, filho do primeiro casamento do rei [[Manuel I de Portugal|D. Manuel I]] com a infanta [[Isabel de Aragão (1470)|Isabel de Aragão]], tivesse chegado a rei, mas este morreu na infância.
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