Testemunhas de Jeová e as Nações Unidas: diferenças entre revisões

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==Corporação de Nova Iorque==
 
De acordo com a primeira justificação, o registro foi feito para poder dar ajuda humanitária e defender os Direitos Humanos em diversos países do mundo. Paul Gillies, do Gabinete de Informação Pública da religião na [[Grã-Bretanha]], enviou em 28 de outubro de 2001 uma carta em resposta ao <i>The Guardian</i> que dizia:{{quote|"Os artigos de Stephen Bates no The Guardian de 8/10 e 15/10 de 2001 deturpou a razão do regist[r]o ... junto às Nações Unidas e contém alguns erros fatuais. Em 1991, uma de nossas corporações legais se registou junto às Nações Unidas como ONG com o único objetivo de ter acesso à vasta biblioteca das Nações Unidas. Este registo possibilita que um escritor que tenha recebido um cartão de identificação, possa aceder à biblioteca para pesquisar e obter informações que possam ser utilizadas em artigos sobre as Nações Unidas a serem escritos em nossas revistas. Não há nada de secreto nisso. Na época da inscrição, não se exigiu nenhuma assinatura em qualquer formulário. Anos mais tarde, sem que fosse notificado, as Nações Unidas publicaram o "Critério obrigando as ONGs a ela associadas a apoiarem os objetivos das Nações Unidas. Ao tomarmos conhecimento da situação, }}
Stephen Bates replicou:{{quote|"Se não havia nada secreto com relação à sua associação com "a Fera de Escarlate" [isto é, a ONU], me surpreendeu que tantos dos seus seguidores nada sabiam a respeito dela, considerando a frequente condenação da ONU feita pela STV em suas publicações. Todos esses acontecimentos podem ser interpretados pelas Testemunhas como tendo um ar de traição e hipocrisia. Se não era segredo e a associação foi apenas para conseguir o acesso para uso da biblioteca, por que o Sr. [Gillies] não me informou disso quando falei consigo vários dias antes da publicação do artigo? ... E por que a STV decidiu se desligar apenas 2 dias depois do aparecimento de meu artigo, quando a STV "soube da situação" que, certamente, não era segredo? Qualquer organização que se afilia a outra deve, certamente, saber que tem que se sujeitar a certos princípios básicos, portanto, fingir que, de repente, se viram obrigados a aceitar os princípios que regem a Carta da ONU é, no mínimo, falta de sinceridade. Ao ponto em que pude deduzir de sua carta, não há quaisquer erros fatuais em minhas reportagens pois o Sr. não me apontou nenhum que não tivesse tido a oportunidade de esclarecer quando conversamos."<ref name="ab"/>}}