Geena Davis: diferenças entre revisões
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Em 2004, enquanto assistia a programas de televisão para crianças e vídeos com sua filha, Davis percebeu o que ela considerou um desequilíbrio na relação entre personagens masculinas e femininas. A partir de então, passou a patrocinar o maior projeto de pesquisa, já empreendido no gênero, em entretenimento infantil (resultando em quatro estudos distintos, incluindo um sobre televisão para crianças) no [[USC Annenberg School for Communication and Journalism | Annenberg School for Communication]] no [[ University of Southern California]] O estudo, dirigido pelo Dr. Stacy Smith, mostrou que havia quase 3 personagens masculinas para cada personagem feminina nos quase 400 G , PG, PG-13 e R-Melhores filmes analisados pela equipe de estudantes da escola de comunicação de Annenberg.
Em 2005, Davis se juntou ao grupo sem fins lucrativos [[ Dads and daughters ]] para lançar um empreendimento dedicado a equilibrar o número de personagens masculinas e femininas em TV e filmes <ref>{{citar web|autor=
Em 2007, lançou o Instituto Geena Davis de Gênero na Mídia. <ref>{{citar web|url = http://www.thegeenadavisinstitute.org/ | titulo=Instituto Geena Davis de Gênero na Mídia | publicado=Thegeenadavisinstitute.org | data= | acessodata= 21 de agosto de 2011 }}</ref> O foco principal do instituto é um programa ativo que trabalha em colaboração com a indústria do entretenimento para aumentar drasticamente a presença de personagens femininas nos meios de comunicação dirigidos a crianças e reduzir os estereótipos de mulheres pela indústria dominada por homens.{{clr}}
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