Gravidez na adolescência: diferenças entre revisões

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Mundialmente, as taxas de gravidez na adolescência varia entre 143 para 1000 na [[África subsaariana]], a 2,9 para 1000 na [[Coreia do Sul]].<ref name="ncbi">Treffers, P.E. (November 22, 2003). [http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=14669537&dopt=Abstract Teenage pregnancy, a worldwide problem]. ''Nederlands tijdschrift voor geneeskunde, 147(47)'', 2320-5. Retrieved July 7, 2006.</ref><ref name="oecd">UNICEF. (2001). {{PDFlink|[http://www.unicef-icdc.org/publications/pdf/repcard3e.pdf A League Table of Teenage Births in Rich Nations]|888&nbsp;[[Kibibyte|KiB]]<!-- application/pdf, 909407 bytes -->}}. Retrieved July 7, 2006.</ref> No Estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]], desde o final dos [[anos 1990]], houve uma redução na fecundidade adolescente. Dados da [[Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados]] indicam uma redução de 20% na taxa de fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos, no primeiro quinquênio dos anos 2000.
 
A gravidez na adolescência envolve muito mais do que problemas físicos, pois há também problemas emocionais, sociais, entre outros. Uma jovem de 14 anos, por exemplo, não está preparada mentalmente para cuidar de um bebê, muito menos de uma família. Entretanto, o seu organismo já está preparado para prosseguir com a gestação, já que, a partir do momento da menstruação, a maturidade sexual já está estabelecida. Outra polêmica é o de mães solteiras: por serem muito jovens, os rapazes e as moças não assumem um compromisso sério e, na maioria dos casos, quando surge a gravidez, um dos dois abandona a relação sem se importar com as consequências. Este é apenas um dos motivos que fazem crescer, consideravelmente a cada ano, o número de pais e mães jovens e solteiros.<ref>{{citar web |url=http://bebe.abril.com.br/materia/a-mae-solteira-e-as-questoes-legais |título=A mãe solteira e as questões legais |acessodata=5 de agosto de 2014 |ultimo=Brandão |primeiro=Mônica |coautores= |data=2 de dezembro de 2011 |ano= |mes= |formato= |obra=Abril |publicado=Bebe.com |páginas= |língua= |citação= |arquivourl=https://web.archive.org/web/20140812193223/http://bebe.abril.com.br/materia/a-mae-solteira-e-as-questoes-legais |arquivodata=2014-08-12 |urlmorta=yes }}</ref>
 
Alguns especialistas afirmam que, quando a escola promove explicações e ações de formação sobre [[educação sexual]], há uma baixa probabilidade de gravidez precoce e um pequeno índice de [[Doença sexualmente transmissível|doenças sexualmente transmissíveis]]. É importante que, quando [[Diagnóstico|diagnosticada]] a gravidez, a adolescente comece o [[pré-natal]], receba apoio da família e do seu contexto social e tenha auxílio, acompanhamento psicológico e [[obstetra]] adequados à situação. Um artigo científico produzido na Espanha dedicou-se a analisar a maneira como a gravidez na adolescência é retratada em alguns filmes e como essas obras influenciam no estabelecimento de padrões de comportamento e interiorização de arquétipos socialmente construídos sobre o tema. <ref>{{Citar periódico|ultimo=Marín-Murillo|primeiro=Flora|data=2011|titulo=Teenagers and Motherhood in the Cinema: «Juno», «Precious» and «The Greatest»|url=http://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=detalles&numero=36&articulo=36-2011-14|jornal=Comunicar|lingua=es|volume=18|numero=36|paginas=115–122|doi=10.3916/c36-2011-03-02|issn=1134-3478}}</ref>