Santa Casa de Misericórdia de Santos: diferenças entre revisões

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A '''Santa Casa de Misericórdia da Todos os Santos''' foi o segundoprimeiro [[hospital]] do [[Brasil]]<ref name= livro>{{citar livro|ultimo=Cavallini |primeiro=Miriam Elias |ultimo2=Bisson |primeiro2=Marcelo Polacow |data=2002 |titulo=Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde |editora=Manole |pagina=218 |isbn=9788520412435}}</ref> <ref name="citação livro">{{citar periódico |último=Zatar |primeiro= Marcelo de Azevedo |último2= |primeiro2= |data= |título=ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE PORTO ALEGRE |url=https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/67723/000871147.pdf |periódico= |volume= |número= |páginas=55 |doi= |acessodata=19 de Abril de 2019}}</ref>, fundado em [[1543]] por [[Brás Cubas]], numa região que se tornaria mais tarde a cidade de [[Santos]], no estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]]. Inclusive uma das versões para a origem do nome desta cidade, é a construção desse hospital.<ref name="santos">{{Citar web|url=http://www.santos.sp.gov.br/turismo/centro/brascubas.php|titulo=Turismo em Santos - Brás Cubas|autor=Prefeitura de Santos}}</ref>
{{mais fontes|data=julho de 2015}}
A '''Santa Casa de Misericórdia da Todos os Santos''' foi o segundo [[hospital]] do [[Brasil]], fundado em [[1543]] por [[Brás Cubas]], numa região que se tornaria mais tarde a cidade de [[Santos]], no estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]]. Inclusive uma das versões para a origem do nome desta cidade, é a construção desse hospital.<ref name="santos">{{Citar web|url=http://www.santos.sp.gov.br/turismo/centro/brascubas.php|titulo=Turismo em Santos - Brás Cubas|autor=Prefeitura de Santos}}</ref>
 
É a mais antiga instituição assistencial e hospitalar em funcionamento do Brasil, uma vez que o Hospital da [[Santa Casa de Misericórdia de Olinda]] foi extinto. É também o maior hospital da [[Região Metropolitana da Baixada Santista]].
 
== História ==
[[Braz Cubas]], auxiliado pelos prósperos moradores da região, iniciou em [[1542]] a construção de um hospital, que inaugurou em [[1543]], provavelmente no primeiro dia de novembro, data comumente reservada para as grandes comemorações. Chamou-o de Hospital de Todos os Santos, inspirando-se no nome do grande hospital de Lisboa e na data da sua fundação. <ref name="actamed">{{citar web |url= http://www.actamedica.org.br/publico/noticia.php?codigo=10|title= A Santa Casa da Misericórdia de Santos: sinopse histórica |autor= Henrique Seiji Ivamoto|data= |obra= |publicado=01 de Dezembro de 1998 |acessodata= 19 de Abril de 2019|citacao=}}</ref>
 
Segundo Frei [[Gaspar da Madre de Deus]], o povoado de Enguaguassu passou a ser chamado Povoado do Porto de Todos os Santos e do Porto de Santos, por aquisição do nome do hospital.<ref name="actamed">{{citar web |url= http://www.actamedica.org.br/publico/noticia.php?codigo=10|title= A Santa Casa da Misericórdia de Santos: sinopse histórica |autor= Henrique Seiji Ivamoto|data=|obra= |publicado=01 de Dezembro de 1998 |acessodata= 19 de Abril de 2019|citacao=}}</ref>
 
Entre 1545 e 1547, o capitão-mor Braz Cubas elevou o povoado à categoria de vila, com o nome de Vila do Porto de Santos. <ref name="actamed">{{citar web |url= http://www.actamedica.org.br/publico/noticia.php?codigo=10|title= A Santa Casa da Misericórdia de Santos: sinopse histórica |autor= Henrique Seiji Ivamoto|data= 01 de Dezembro de 1998 |obra= |publicado= |acessodata= 19 de Abril de 2019|citacao=}}</ref>
 
O primeiro prédio do hospital foi construído no sopé do outeiro de Santa Catarina, em local onde hoje se situa a Rua Visconde do Rio Branco, defronte ao edifício da Alfândega, no centro de Santos. <ref name="FONIF">{{citar web |url= https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cssf/arquivos-de-eventos/audiencia-publica-21-09-17-1/apresentacao-fonif-1|title= Audiência Pública DIA NACIONAL DA FILANTROPIA |autor= FONIF|data= |obra=21 de Setembro de 2017 |publicado= |acessodata= 19 de Abril de 2019|citacao=}}</ref>
 
Em [[2 de abril]] de [[1551]], Braz Cubas conseguiu de D. João III, em Almeirim, o alvará real de privilégios, o segundo obtido por uma Misericórdia brasileira. Os jesuítas chegaram à região em 1553. A vila, o porto, a Irmandade e o Hospital cresceram sob a proteção do seu poderoso e dedicado fundador.<ref name="FONIF">{{citar web |url= https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cssf/arquivos-de-eventos/audiencia-publica-21-09-17-1/apresentacao-fonif-1|title= Audiência Pública DIA NACIONAL DA FILANTROPIA |autor= FONIF|data= |obra= |publicado=21 de Setembro de 2017 |acessodata= 19 de Abril de 2019|citacao=}}</ref>
 
{{referências|Notas}}
 
== Ligações externas ==