Hold Tight: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Johnnyboytoy (discussão | contribs)
Johnnyboytoy (discussão | contribs)
Linha 49:
 
"Hold Tight" é uma balada ''pop'' ''midtempo'' "reflexiva e sombria",<ref name="Att"/><ref name="Cor2">{{citar web|língua=en|url=https://www.digitalspy.com/music/album-reviews/a633737/madonna-rebel-heart-album-review-some-truly-great-pop-songs/|título=Madonna: Rebel Heart album review - "Some truly great pop songs"|autor=Lewis Corner|obra=[[Digital Spy]]|publicado=[[Hearst Corporation]]|data=6 de março de 2015|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref> tendo teclados atmosféricos, tambores militares e floreios de eletrônica [[Pascal (linguagem de programação)|pascal]] como principal instrumentação.<ref name="Cor2"/><ref name="Sae">{{citar web|língua=en|url=https://www.thenational.ae/arts-culture/track-by-track-review-rebel-heart-madonna-1.642280|título=Track-by-track review: Rebel Heart - Madonna|autor=Saeed Saeed|obra=The National|publicado=International Media Investments|data=2 de março de 2015|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref><ref name="Pet">{{citar web|língua=en|url=https://thequietus.com/articles/17298-madonna-m-track-by-track-review|título=Madonna's Rebel Heart: A Track By Track Review|autor=Amy Pettifer|obra=The Quietus|publicado=|data=25 de fevereiro de 2015|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref> Seu refrão "tribal" galopa euforicamente em um [[arpeggione]] cintilante, ornamentado por um assobio de Juno", que segundo Amy Pettifer, da revista ''The Quietus'', é "reminiscente de "Running Up that Hill" de [[Kate Bush]]".<ref name="Pet"/> John Marrs, da revista ''Gay Times'', notou que os sintetizadores da canção lembram "Forbidden Love" de ''[[Confessions on a Dance Floor]]'' e os "instrumentais eufóricos" da banda britânica [[Faithless]].<ref name="gay"/> Em relação à letra, a canção fala sobre aguentar firme e ser forte,<ref name="Sae"/> com Madonna cantando sobre ser "machucada e ferida".<ref name="Til">{{citar web|língua=en|url=http://www.ft.com/cms/s/0/0141a1a8-c35b-11e4-8fa9-00144feab7de.html|título=Madonna: Rebel Heart — review|autor=Ludovic Hunter-Tilney|obra=[[Financial Times]]|publicado=Nikkei Inc.|data=25 de fevereiro de 2015|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref> Para Adam R. Holz, do site ''Plugged In'', em relação á letra, a canção permeia o mesmo conteúdo de "[[Living for Love]]",<ref name="Hol">{{citar web|língua=en|url=https://www.pluggedin.com/music-reviews/album/madonna-rebel-heart|título=Rebel Heart Album Review (2015)|autor=Adam R. Holz|obra=Plugged In|publicado=|data=3 de março de 2015|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref> enquanto Pettifer notou que ela é "um hino de galvanizador de sobrevivência ombro a ombro, o qual é coletivo e comunitário, e não íntimo e romântico".<ref name="Pet"/>
 
==Recepção crítica==
Joe Lynch da revista ''[[Billboard]]'' descreveu a canção como "uma faixa imediatamente familiar com um refrão épico e arrebatador."<ref name="Lyn">{{citar web|língua=en|url=https://www.billboard.com/articles/news/6465705/madonna-new-songs-chance-the-rapper-mike-tyson|título=Madonna Drops 3 New Songs, Including Chance the Rapper/Mike Tyson Track|autor=Joe Lynch|obra=[[Billboard]]|publicado=[[Prometheus Global Media]]|data=9 de fevereiro de 2015|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref> Lewis Corner, do site [[Digital Spy]], enfatizou "o espaço que deram para a voz de Madonna brilhar - algo que gostaríamos de ouvir com mais frequência".<ref name="Cor"/> Lauren Murphy, do jornal ''[[The Irish Times]]'', descreveu-a como uma "canção ''pop'' à moda antiga" e a escolheu como uma faixa de destaque,<ref name="Lau">{{citar web|língua=en|url=https://www.irishtimes.com/culture/music/madonna-rebel-heart-album-review-1.2127285|título=Madonna: Rebel Heart - Album Review|autor=Lauren Murphy|obra=[[The Irish Times]]|publicado=ish Times Trust|data=5 de março de 2015|acessodata=21 de abril de 2019}}</ref> enquanto John Marrs, da revista ''Gay Times'' afirmou que "a faixa de ''midtempo'' sustentada por um baixo sujo tem pouca semelhança com a demo esparsa e pedestre," também notando que "quando a melodia é exuberante como esta, ela poderia estar cantando uma receita do livro de receitas de Mary Berry que não nos importaríamos."<ref name="gay"/> Amy Pettifer da revista ''The Quietus'' viu-a como canção "[[Whenever, Wherever]] da [[Shakira]] vista através das lentes escuras de uma geração perdida."<ref name="Pet"/>
 
{{Referências}}