Sebastião José de Carvalho e Melo: diferenças entre revisões
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| tipo-cônjuges = Esposa
| descendência = Teresa Violante Eva Judite de Daun<br>Henrique José de Carvalho e Melo<br>Maria Francisca Xavier Eva Anselma de Carvalho e Daun<br>José Francisco Xavier Maria de Carvalho Melo e Daun<br>Maria Amália de Carvalho e Daun
| pai = [[Manuel de Carvalho
| mãe = Teresa Luísa de Mendonça e Melo
| data de nascimento = {{dni|
| local de nascimento = [[Lisboa]], {{PRT1667}} [[Portugal]]
| data da morte = {{morte|8|5|1782|13|5|1709}}
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| brasão = Armas marqueses pombal.png
}}
'''Sebastião José de Carvalho e Melo, [[Marquês de Pombal (título)|Marquês de Pombal]] e [[Conde de Oeiras]]''' ([[Lisboa]], [[13 de maio]] de [[1699]] – [[Pombal (
Representante do [[despotismo esclarecido]] em Portugal no [[século XVIII]], viveu num período da história marcado pelo [[iluminismo]]. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a [[escravatura]] em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os [[autos de fé]] em Portugal e com a discriminação dos [[cristãos-novos]], apesar de não ter extinguido oficialmente a [[Inquisição]] portuguesa, em vigor "[[de jure]]" até [[1821]]. Por outro lado, criou a [[Real Mesa Censória]] em 1768, com o objectivo de transferir, na totalidade, para o Estado a fiscalização das obras que se pretendessem publicar ou divulgar no Reino, o que até então estava a cargo do [[Tribunal do Santo Ofício]].<ref>{{citar web|url = http://digitarq.arquivos.pt/details?id=4311313|título = Real Mesa Censória|data = |acessadoem = 1 de setembro de 2015|publicado = (Arquivo Nacional da Torre do Tombo)}}</ref>
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