Doutrina do destino manifesto: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:American Progress (John Gast painting).jpg|miniaturadaimagem|400px|''[[Progresso Americano]],'' 1872, de [[John Gast]]. Esta pintura é uma representação [[alegoria|alegórica]] do Destino Manifesto. Na cena, uma mulher angelical, algumas vezes identificada como [[Colúmbia (personificação)|Colúmbia]], (uma personificação dos Estados Unidos do século XIX), segurando um livro escolar, leva a civilização para o oeste, com colonos americanos, prendendo cabos [[telégrafo|telegráficos]], por outro lado, [[Índio Americano|povos nativos]] e animais selvagens são afugentados.<ref>{{citar web|url=http://picturinghistory.gc.cuny.edu/item.php?item_id=180|título=John Gast, American Progress, 1872|obra= Picturing U.S. History|publicado=City University of New York}}</ref>]]
 
No [[século XIX]], a '''doutrina do destino manifesto''' (em [[Língua inglesa|inglês]]: ''Manifest Destiny'') era uma crença comum entre os habitantes dos [[Estados Unidos]] que dizia que os [[Evolução territorial dos Estados Unidos#Antecedentes e os fatores da expansão territorial|colonizadores americanos]] deveriam se expandir pela [[América do Norte]]. Ela expressa a [[crença]] de que o povo americano foi eleito por [[Deus]] para civilizar o seu [[América|continente]]. Há três temas comuns no 'manifesto':