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{{Info/Biografia
=== Deusa Sekhmet do Antigo Egito. ===
|nome = Sacmis
'''Sacmis''' ou '''Sequemete''' (''Sekhmet''), na [[mitologia egípcia]], é a deusa da vingança, da guerra e medicina do [[Antigo Egito]]. O centro de seu culto era na cidade de [[Mênfis|Mênfis<s>.</s>]]
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'''Sacmis''' ou '''Sequemete''' (''Sekhmet''), na [[mitologia egípcia]], é a deusa da vingança, da guerra e medicina do [[Antigo Egito]]. O centro de seu culto era na cidade de [[Mênfis|Mênfis<s>.</s>]].
 
'''Sekhmet''' ("a poderosa") é a deusa da mitologia egípcia da vingança e das doenças para os egípcios antigos. O centro de seu culto era na cidade de Mênfis e pode estar relacionada á Deusa nórdica Syn guardadora dos portões dimensionais.
 
Muitas vezes é confundida com a deusa Bastet.
 
Geralmente é descrita como uma mulher coberta por um véu e cabeça de leoa ou para contemporâneos uma linda mulher com uma máscara-elmo em cores preto e o vermelho vivo. Era muito temida no Egito Antigo, sendo ela o símbolo da punição de Rá.
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| colspan="2" rowspan="1" |
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|'''Nascimento'''
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Adorada em Mênfis
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|'''Parentesco'''
|<span class="fs12"></span>
Rá, Hathor, Bast,
 
Serket, Shu,Tefnut
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|'''Cônjuge'''
|Ptah
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|'''Filho(s)'''
|<span class="fs12"></span>
Nefertem
|}
O Deus-Sol Rá enviou Sekhmet (um possível aspecto predatório de Hathor) para destruir os humanos que conspiravam contra ele no entanto ela com o sentimento de justiça foi levada fluentemente à punir outros humanos que sujavam o planeta e assim encontrando mais e mais humanos com corrupções se envolveu ferozmente até que Rá utilizou-se de uma estratégia para acalmá-la pois que Rá é o espírito da redenção e também aquele que enxerga a possibilidade de condicionamento trabalhando para tal pelo que o sol é redentor já Sekmet é aquela que ama aplicar a justiça de um ângulo que favorece ao que mantém o bom caráter, em suma Sekmet e Rá estará dentro do ser humano durante a sua vida uma vez que são as consciências macrocósmicas que estão presentes dentro do microcosmo humano pois que ambos Rá e Sekmeth se complementam.
 
Sekhmet possui força e coragem, e tem como missão proteger o deus Rá e o faraó que simbolizam as pessoas de caráter elevado, isto indica também que Sekmeth sempre estará olhando a favor dos governantes que governam para o bem de todos.
 
Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com vinho, pela semelhança de sua cor com sangue, para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana.
 
E uma das formas da deusa Hathor, que abraçou o deus Rá, absorvendo sua força, e sob a aparência de uma leoa desceu à terra para destruir a humanidade.
 
Sekhmet não era uma deusa para brincar! Seu principal trabalho era se vingar de quem ofendeu Re. Acreditava-se que ela vagueia pelo deserto, espalhando terror onde quer que fosse. De fato, os antigos egípcios pensavam que o vento quente do deserto era o fôlego ardente de Sekhmet. Para acalmar sua raiva, um festival de cinco dias foi realizado em sua homenagem no final de cada ano. Temia-se que, se ela não estivesse satisfeita, ela ficasse furiosa e impedisse a vinda do próximo ano.
 
Detalhes
 
Em um mito, seu temperamento quase aniquilou a humanidade. Re tinha aprendido que os mortais estavam tramando contra ele, então ele enviou Sekhmet atrás deles para distribuir algum castigo divino. Ela continuou matando e matando, e não parava porque ela estava gostando muito da carnificina. Preocupada com a possibilidade de matar todos os humanos, Re tingiu um pouco de cerveja vermelha e despejou tudo nos campos. Pensando que era sangue, Sekhmet parou para lambê-lo. Ela ficou tão intoxicada que esqueceu sua fúria assassina. Uma vez calma e quieta, ela se tornou Bastet, uma deusa muito mais fofa!
 
Detalhes
 
A fúria de Sekhmet também foi acreditada para ajudar o faraó na batalha. Ela supostamente cavalgou na frente dele, disparando flechas flamejantes contra o inimigo. Sekhmet também tinha o poder de enviar pragas, mas ela também poderia ser chamada para curas.
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=== Poderes ===
Ela é a patrona dos curandeiros e médicos e traz a cura para os males que ela própria disseminou pelo mundo. Na verdade, seus sacerdotes eram conhecidos por serem médicos muito qualificados. Como resultado, a horrível “Senhora do Terror” se torna a benevolente “Senhora da Vida”. Ela foi mencionada inúmeras vezes nos vários feitiços do Livro dos Mortos como uma força criativa e viciosa. No entanto, ela é mais conhecida como a protetora de '''Ma’at''' (a justiça) com o epíteto: “Aquela que ama '''Ma’at''' e que detesta o mal”.
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=== Conexões ===
Ela forma uma tríade juntamente com seu consorte '''Ptah''', o Deus da criação e sabedoria,  e com seu filho '''Nefertum''', o Deus do sol nascente.
 
Como uma Deusa do sol, ela está conectada com o calor ardente, abrasador e ardente do sol. Nesse aspecto, ela era conhecida por outro nome, '''Nesert''' que literalmente significa chama. Isso selou seu destino como uma Deusa terrível. Seu título como a “Senhora Vermelha” associou-a com o deserto onde o calor do sol reina.
 
Ela também está associada a outra Deusa felina e leonina, '''Bast'''. '''Sekhmet''' é conhecida como Deusa do Ocidente vestindo vermelho e '''Bast''' é nomeada a Deusa do Oriente vestida de verde.
 
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=== Culto ===
Venerada nos santuários de Mênfis como esposa de Ptah.
 
'''Sekhmet''' está intimamente associado com o faraó e sua realeza. Acredita-se que ela proteja o faraó durante a guerra como a deusa guerreira do Alto Egito. Ela adquiriu o título de “A Senhora Escarlate” por causa de sua luxúria de sangue. Na verdade, celebrações e sacrifícios são muitas vezes oferecidos à deusa para apaziguá-la após a guerra e acabar com a destruição
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=== Iconografia ===
Representada por uma mulher com cabeça de leoa usando um vestido vermelho e um círculo solar em sua cabeça. Geralmente ela segura um ankh – o símbolo da vida –, outras vezes ela possui uma serpente em suas mãos ou um papiro
[[Categoria:Deusas egípcias]]
[[Categoria:Deusas da guerra]]