Bairro da Paz (Salvador): diferenças entre revisões

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== Vida comunitária ==
 
Devido à sua história de luta pela terra,<ref>[http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:t17FTW9suR4J:observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Geografiasocioeconomica/Geografiadelapoblacion/13.pdf+&cd=30&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=br#11 Bairro da Paz: da resitência à sobrevivência]. Por Marcelo Amorim Correia e Creuza Santos Lage. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina. Universidade de São Paulo, 20 a 26 de março de 2005.</ref> a comunidade do Bairro da Paz é bastante unida e tem uma das associações de moradores mais ativas da cidade. A construção de cada equipamento do bairro foi conseguida mediante pressão sobre as autoridades, manifestações dos moradores na [[Câmara Municipal de Salvador|Câmara Municipal]] e até [[barricada]]s na [[avenida Paralela]]. Hoje há cooperativas, grupos culturais diversos, escolas e pequenos cursos que pululam no bairro.
 
A princípio, basicamente povoado por imigrantes de origem [[rural]], hoje esses primeiros habitantes convivem com uma juventude tipicamente urbana, o que envolve a coexistência de diferentes culturas.<ref name=culturatododia />
 
== Segurança ==
Conhecida por ser uma região violenta, em 2015 foi revelado um feito inédito no bairro, entre julho de 2014 e julho de 2015 não foi registrado nenhum Crime Violento Letal Intencional (CVLIs) - homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte). Política de inclusão social e a polícia comunitária instalada no bairro em 2012 foram apontados como o motivo para a redução desses crimes.<ref>{{citar web |url= http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/1698946-bairro-da-paz-zera-casos-de-homicidios |título= Bairro da Paz zera casos de homicídios |acessodata= 27 de abril de 2019 |autor= Redação |data= 22 de julho de 2015 |obra= [[A Tarde]]|publicado= }}</ref>
 
{{Referências}}