Caiapós: diferenças entre revisões

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→‎Economia: cordôes
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Recolhem [[mel]] e [[fruto]]s de [[palmeira]]s silvestres como o [[babaçu]]. A [[castanha-do-pará]], que anteriormente era recolhida pelas mulheres para seu autoconsumo, hoje é recolhida pelos homens e vendida a compradores estatais ou privados. O [[óleo]] certificado de castanha, feito pelos caiapós da [[Terra Indígena Baú]], de [[Novo Progresso]], recebeu o selo verde, uma certificação que atesta práticas legais e impulsiona a venda para as indústrias de [[cosmético]]s. No entanto, a sua substituição por outras [[matéria-prima|matérias-primas]] tem feito os caiapós venderem o óleo para a indústria de [[biocombustível]] a um preço dez vezes menor<ref>[http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100226/not_imp516424,0.php Caiapós têm dificuldade para vender óleo certificado de castanha] - ''[[O Estado de S.Paulo]]'', 26 de fevereiro de 2010 (visitado em 26-2-2010).</ref>.
 
São bons caçadores, mas, atualmente, a [[caça]] não é abundante. Entre as presas que conseguem obter, se destacam os da [[Família (biologia)|família]] [[Tayassuidae]]. Os homens tecem [[cesto]]s, [[cinto]]s e faixas para carregar e fabricam [[porrete|paus]], [[lança]]s, [[Arco (arma)|arcos]] e [[flecha]]s para a caça. As mulheres fabricam [[pulseira]]s, fitas e [[corda]]s. (cordôes)
 
Atualmente, os caiapós do Pará são tidos como os índios mais [[riqueza|ricos]] do Brasil. Sua riqueza vem da exploração de mogno, [[ouro]] e óleo de castanha-do-pará.<ref>''Caiapós''. Disponível em http://www.portalamazonia.com.br/amazoniadeaz/interna.php?id=320. Acesso em 27 de janeiro de 2019.</ref>