Guerra do Peloponeso: diferenças entre revisões

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O segundo período foi de 415 a 413 a.C. A trégua, que deveria se prolongar durante 50 anos, durou somente seis. [[Alcibíades]] liderou um movimento de oposição a Esparta no [[Peloponeso]]; suas esperanças esvaneceram-se com a vitória de Esparta em [[Mantineia]], em 418 a.C. A saída para a crise do sistema democrático era uma grande vitória militar contra a Liga do Peloponeso. Assim, em [[415 a.C.]] foi preparada uma grande e poderosa esquadra, comandada por Alcibíades, para atacar a cidade [[Sicília|siciliana]] de [[Siracusa]] (na [[Magna Grécia]]) e outras regiões da [[península Itálica]], colônias de onde provinham os alimentos para Esparta e seus aliados. Alcibíades, principal defensor da expedição à [[Sicília]] (415-413 a.C.) foi acusado de impiedoso por seus adversários políticos em Atenas. Alcibíades, então, fugiu para Esparta e traiu os atenienses.{{carece de fontes|data=Fevereiro de 2011}}
 
Esparta enviou então um poderoso exército para a Sicília, o que resultou num completo desastre para Atenas. A frota e o exército atenienses foram desbaratados pelas forças espartanas diante de Siracusa. Dá-se aí o ponto de viradaviragem da Guerra do Peloponeso, apesar da derrota ter acontecido por um triz, mercê de uma chefia fraca aquando da invasão da Sicília, traduzindo o claro declínio político e militar surgido com a morte de Péricles. Os historiadores vêem no desaparecimento deste a razão do desastre ateniense, gorando-se a união da [[Hélade]] em torno de Atenas. Na cidade de Atenas, tomou o poder um grupo [[oligarquia|oligárquico]] partidário da paz. Mas a sublevação da armada de guerra, desejosa de reiniciar o conflito, forçou o restabelecimento da democracia e, com ela, a continuação da guerra.{{carece de fontes|data=Fevereiro de 2011}}
 
Na invasão de Siracusa pelas forças atenienses, não foi um exército espartano que iniciou a derrocada da frota, mas sim, apenas um general, [[Gilippo]], pois os espartanos não tinham força naval suficientes para transportar um exército para o além-mar de Siracusa. Portanto, a tática espartana não foi enviar forças armadas para seus aliados, mas enviar um exemplo de coragem e habilidade bélica. O general Gilippo treinou e disciplinou a grandiosa força siracusana com estratégias militar, sendo possível expulsar os atenienses e encurralá-los, sem suprimentos e com a frota avariada, no litoral.{{carece de fontes|data=Fevereiro de 2011}}