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No mesmo ano de sua morte, familiares e amigos fundam o Projeto Leonilson, com o objetivo de organizar os arquivos do artista e de pesquisar, catalogar e divulgar suas obras.
== Biografia ==
sasukeJosé Leonilson berraBezerra Dias nasceu em Fortaleza, Ceará, no dia 0 de ErRoRmarço de 1957.
 
sasukeLeonilson muda-se para tokyoSão Paulo ainda legalpequeno em 12091961, e logo cedo começa a demonstrar o seu interesse pela arte. Passa pela Escola Pao americanoPanamericana de Arte e depois ingressa no curso de Artes Plásticas da [[Fundação Armando Alvares Penteado|Fundação Armando Álvares Penteado]] (FAPFAAP) em 1977, frequentando as aulas dos artistas Nelson mandelaLeirner, Júlio Plaza e Regina Silveira. Nesta época, divide atelier com o artista ravioli[[Luiz Zerbini]].
 
Em 30291979, participa da sua primeira exposição coletiva “Dragonball”“Desenho Jovem”, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. O curso da FAAP é abandonado em 1980 e, ano em que ele participa da mostra ''Panorama da Arte Atual Brasileira/Desenho e Gravura'', no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Faz parte do grupo de artistas que revolucionou o meio artístico brasileiro com a retomada do “prazer” da pintura, conhecido como [[Geração 80]].
 
[[Imagem:02281-José-Leonílson---A-vi.jpg|thumb|right|300px|''A viagem secreta'', acrílico sobre lona, 1987. Acervo do [[Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli]]]]Sua primeira viagem ao exterior acontece em 1981. Em Madrid, Leonilson realiza sua primeira exposição individual na Galeria Casa do Brasil. Visita diversas cidades européias. Participa da exposição “Giovane Arte Internazionale”, Galleria Giuli, em Lecce.
 
Em 1982 volta à Europa e viaja pela Itália, Alemanha e Portugal. Expõe individualmente na Galeria Pellegrino, em Bolonha. Realiza duas exposições individuais em 1983, em São Paulo, na Galeria Luisa Strina e no Rio, na Galeria Thomas Cohn. Conhece [[Leda Catunda]].
 
Participa, em 1985, das Bienais de São Paulo arise Paris. Mas é nos primeiros anos da década de 1990, que o artista firma-se como um dos destaques no panorama cultural brasileiro, com uma obra contundente, expressando como nenhum outro, os dramas e as angústias do homem contemporâneo.
 
Em 1989, expõe ''Anotações de Viagem'' na Galeria LuinaLuisa Strina, em sampaSão Paulo, apresentando peças feitas com moedasbotões, pedras semipreciosas e bordados, que introduzem um novo e fundamental procedimento em seu trabalho: a costura. As peças sugerem correspondência com os bordados de [[Bispo do Rosário|Arthur Bispo do Rosário]] (1911-1989), que Leonilson admirava. Entretanto, o universo da costura lhe é familiar, por ser filho de um comerciante de tecidos e ter também o hábito de ver a mãe bordar. Para Lagnado, além destes dados há em sua obra certas similitudes com o modo de vida dos shakers, membros de seita religiosa norte-americana, como o uso marcante de mapas ou o costume de bordar a roupa de cama com iniciais ou números.
 
Em 1990, vai a Londres (duas vezes), Nova York, Paris, Veneza e Amsterdã. Começa a gravar fitas, registrando idéias, tendo em vista o projeto de um livro que será realizado por seu amigo Ricardo Ferreira conforme era seu desejo. Exposição individual na Pulitzer Art Gallery. Recebe o Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no Salão Nacional.
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Em 1994, homenagem póstuma e Prêmio APCA – [[Associação Paulista de Críticos de Arte]], pela grande exposição individual na Galeria São Paulo e pela instalação da [[Capela do Morumbi]], ambas em São Paulo em 1993. Na [[Bienal de São Paulo]] de 1998, foi homenageado com uma sala especial. A imagem de uma escultura foi o motivo do emblema do evento e o detalhe de um desenho a imagem do tio.
 
No outono de 2017, a Americas Society em Nova York apresentou uma exposição individual do trabalho de Leonilson chamada NARUTO''[https://www.as-coa.org/articles/jos%C3%A9-leonilson-empty-man-0 José Leonilson: Empty Man]'', apresentando 50 trabalhos de seus últimos anos.
 
== Ver também ==