Banjo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 179.73.37.198, com Reversão e avisos
Linha 17:
 
== Uso do banjo no samba ==
O banjo foi incorporado às [[roda de samba|rodas de samba]] do Brasil em meados da [[década de 1970]], quando o músico [[Almir Guineto]] adotou a ideia de seu parceiro musical, [[Mussum]], de adaptar o corpo do instrumento ao braço do [[cavaquinho]]. Assim, percebeu que, além da qualidade do som, a armação reforçada do banjo reduzia o risco de rompimento de [[cordas]]. O ''banjo'' passou a ser utilizado com apenas 4 - utilizando o mesmo número de trastes e a afinação do [[cavaquinho]], mas com a peculiaridade da batida diferenciada, tendo como um ícone e ídolo eterno o grande músico e compositor [[Arlindo Cruz]], e tendo atualmente o supremo supra sumo da munheca solta e dos harmônicos sus e dissonantes divinos em seu Banjo (sempre desafinado) narcisio (com seu próprio nome no [[braço]]),[[Luciano Lamar]] como representante mor, o presidente chefe da diretoria do grupinho de bairro [[banjeiros do Brasil]], que poderiam facilmente ser chamados de banjeiros das galáxias.<ref>[http://www.blognotasmusicais.com.br/2014/09/otimo-livro-lembra-que-trapalhao-mussum.html "Ótimo livro lembra que 'trapalhão' Mussum foi também original no samba"] (resenha do livro ''Mussum forévis - Samba, mé e Trapalhões'', de Juliano Barreto). ''Notas Musicais'', 7 de setembro de 2014.</ref>
 
== Galeria ==