Amazonas: diferenças entre revisões
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| governador = [[Wilson Miranda Lima]]
| partido_gov = [[Partido Social Cristão|PSC]]
| vice_governador = [[Carlos Almeida]]
| partido_vice = [[Partido Renovador Trabalhista Brasileiro|PRTB]]
| dep_federais = 8
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| esp_vida = 71,7
| esp_vida_pos = 22
| IDH = 0.
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| PIB_total = 89.017 bilhões
| PIB_ano = 2016
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O descobrimento da região hoje formada pelos estados do Amazonas e [[Pará]] foi de responsabilidade do espanhol [[Francisco de Orellana|Francisco de Orelhana]]. A viagem foi descrita apontando as belezas e possíveis riquezas do local, com os fatos e atos mais prováveis de chamar a atenção da coroa espanhola. Durante essa expedição (ocorrida à época [[1541]]-[[1542|42]]), os espanhóis teriam encontrado as [[Mulheres Amazonas|mulheres amazonas]] guerreiras, sobre as quais há muita fantasia, mitos e folclores. Em [[1850]], no dia [[5 de setembro]], foi criada a [[Província do Amazonas]], desmembrada da [[Província do Grão-Pará]]. Os motivos que levaram à criação da Província do Amazonas foram muitos, em especial, a grandíssima área territorial administrada pelo Grão-Pará, com capital em [[Belém (Pará)|Belém]], e as tentativas fracassadas do [[Peru]] em ampliar suas fronteiras com o Brasil, com o apoio dos [[Estados Unidos]].<ref name="Relações entre Peru e Brasil">{{Citar web|url = http://www.amazonas.am.gov.br/o-amazonas/historia/ |titulo = História do Amazonas |acessodata = 19 de fevereiro de 2018 |publicado = Governo do estado do Amazonas |lingua = | formato = | data = }}</ref><ref name="História da província do Amazonas">{{citar web|url = http://www.chumanas.com/2012/12/criacao-da-provincia-do-amazonas.html |titulo = Criação da Província do Amazonas |autor = C-Humanas |publicado = Ciências Humanas e Suas Tecnologias |acessodata = 5 de agosto de 2013 }}</ref>
O território do Amazonas é coberto em sua totalidade pela [[Amazônia|maior floresta tropical do mundo]] e conta com 98% de sua área preservada.<ref>{{Citar web|url=http://site.suframa.gov.br/noticias/pesquisa-cientifica-comprova-contribuicao-do-pim-para-a-reducao-do-desmatamento-na-amazonia|titulo=Pesquisa científica comprova contribuição do PIM para a redução do desmatamento na Amazônia|acessodata=2018-08-30|obra=Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA
== Etimologia ==
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=== Industrialização e metropolização ===
A [[Zona Franca de Manaus]]<ref>{{Citar periódico|data=2018-02-15|titulo=Suframa não apoia mudança de nome; empresários cobram outras pautas - ACA|url=http://www.aca.org.br/2018/02/15/suframa-nao-apoia-mudanca-de-nome-empresarios-cobram-outras-pautas/|jornal=ACA
[[Ficheiro:Mapa do Estado do Amazonas.tif|miniaturadaimagem|Mapa do Estado do Amazonas, 1966. [[Arquivo Nacional (Brasil)|Arquivo Nacional.]]]]
O projeto foi implantado pelo [[Regime militar no Brasil (1964–1985)|regime militar brasileiro]]. A princípio, os benefícios desse projeto se estendiam à [[Amazônia Ocidental]], formada pelos estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. Em [[20 de agosto]] de [[2008]], foi criada a Área de Livre Comércio de Macapá, que foi incluída no Conselho da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e assim, o [[Amapá]] recebeu o mesmo benefício destinado aos estados.<ref name="Amapá">{{citar web |url=http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/125866.html|publicado=Câmara dos Deputados|titulo=Câmara aprova inclusão do Amapá em conselho da Suframa|data=20 de agosto de 2008|acessodata=16 de junho de 2011}}</ref> A criação da Zona Franca de Manaus visava promover a ocupação populacional dessa região e elevar o nível de segurança para manutenção da sua integridade, além de refrear o desmatamento na região e garantir a preservação e sustentabilidade da biodiversidade presente.<ref name="ZFM">{{citar web |url=http://www.suframa.gov.br/zfm_historia.cfm|publicado=SUFRAMA|titulo=Modelo Zona Franca - História |data=|acessodata=16 de junho de 2011}}</ref> Em seus 44 anos de existência, a história do modelo da Zona Franca de Manaus é dividida em quatro fases: A primeira, de 1967 a 1975, caracterizava a política industrial de referência no país pelo estímulo à substituição de importações de bens finais e formação de mercado interno; a segunda, de 1975 a 1990, caracterizou-se pela adoção de medidas que fomentassem a indústria nacional de insumos, sobretudo no estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]]; a terceira, de 1991 e 1996, entrou em vigor a Nova Política Industrial e de Comércio Exterior, marcada pela abertura da economia brasileira, redução do Imposto de Importação para o restante do país e ênfase na qualidade e produtividade, com a implantação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBPQ) e Programa de Competitividade Industrial; e a quarta e última, de 1996 a 2002, marca sua adaptação aos cenários de uma economia globalizada e pelos ajustes demandados pelos efeitos do [[Plano Real]], como o movimento de privatizações e desregulamentação.<ref name="ZFM" />[[Imagem:Noturnamao 2014.jpg|miniaturadaimagem|esquerda|Vista parcial de [[Manaus]], capital do Amazonas, durante a noite.]]
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{{Vertambém|Lista de municípios do Amazonas por PIB}}
[[Imagem:Tree Map-Exportacoes de Amazonas (2012).png|thumb|esquerda|Exportações do estado do Amazonas em 2012<ref>{{citar web | titulo=Exportações do Amazonas (2012)| obra=Plataforma DataViva | url=http://dataviva.info/apps/builder/tree_map/secex/am/all/all/hs/?depth=hs_6&value_var=val_usd&color_var=color&controls=true&year=2012 | acessodata= 13 de janeiro de 2014 }}</ref>|450x450px]]O [[Produto Interno Bruto]] (PIB) do Amazonas é o [[Lista de unidades federativas do Brasil por PIB|15º maior do país]], destacando-se o [[setor terciário]]. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2015, o PIB amazonense era de 86.560 bilhões, enquanto o [[PIB per capita]] era de 21.978,95.<ref>{{Citar web|url=https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/17999-contas-regionais-2015-queda-no-pib-atinge-todas-as-unidades-da-federacao-pela-primeira-vez-na-serie.html|titulo=IBGE - Agência de Notícias|acessodata=2018-02-19|obra=IBGE - Agência de Notícias|ultimo=Pontes|primeiro=Helena Maria Mattos
=== Setor primário ===
De todos, o [[setor primário]] é o menos relevante para a economia estadual. Representava em 2015 apenas 6,6 % da economia do Amazonas.<ref name=":0" /> Segundo o IBGE, o estado possuía em 2011 um rebanho [[gado bovino|bovino]] de {{fmtn|1439597}} cabeças, além de {{fmtn|13685}} [[Equidae|equinos]], {{fmtn|81851}} [[Búfalo|bubalinos]], 671 [[Asno|asininos]], 947 [[Mula|muares]], {{fmtn|94435}} [[Porco|suínos]], {{fmtn|21488}} [[Capra aegagrus hircus|caprinos]], {{fmtn|69131}} [[Ovelha|ovinos]], {{fmtn|18389}} [[codorna]]s, {{fmtn|1300}} [[coelho]]s e {{fmtn|4076184}} [[aves]]. Entre as aves, {{fmtn|2801449}} eram [[Gallus gallus domesticus|galinhas]] e {{fmtn|1274735}} [[galo]]s, frangos e pintinhos.<ref name="Agropecuária do Amazonas 2">{{citar web |url= http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=am&tema=pecuaria2011 |titulo= Pecuária 2011 |autor=Estados@ - IBGE |data=2011 |acessodata=21 de agosto de 2013 }}</ref> No mesmo ano, o estado produziu {{fmtn|52033}} mil litros de leite de vacas. Foram produzidos {{fmtn|72088}} dúzias de ovos de galinha e {{fmtn|48394}} quilos de mel-de-abelha.<ref name="Agropecuária do Amazonas 2" />
O Amazonas é o maior produtor de fibras do [[Brasil]], com participação de 87% da produção nacional (IBGE -PAM/2014). Os maiores produtores da fibra no Amazonas são da região das calhas dos rios Negro e Solimões, como [[Manacapuru]], [[Anamã]], [[Autazes]], [[Careiro]], [[Careiro da Várzea]], Vila Rica de Caviana, [[Caapiranga]], [[Iranduba]], [[Manaquiri]], [[Novo Airão]], [[Rio Preto da Eva]], [[Manaus]], [[Beruri]], [[Coari]], [[Codajás]] e [[Anori]]. A produção total desses municípios anualmente varia de 20 a 200 [[toneladas]] de [[juta]], e de [[malva]] gira em torno de 100 a 744 toneladas. [[Manacapuru]] e [[Beruri]] se destacam com a produção média de 70 a 100 [[toneladas]] de juta.<ref>{{Citar periódico|ultimo=II|primeiro=Redação|data=2017-08-14|titulo=Governador fará repasse a produtores da malva e da juta, em Manacapuru|url=https://correiodaamazonia.com/governador-fara-repasse-produtores-da-malva-e-da-juta-em-manacapuru/|jornal=Correio da Amazônia
O estado detinha 3% da produção de leite de vacas e 7% do valor da produção do mesmo, entre os estados da Região Norte do Brasil. Além deste, a produção de ovos de galinha no estado representava 57% da produção entre os estados da Região Norte, e 53% do valor da produção entre os mesmos estados. Sobre o mel de abelha, a produção do estado representava 5% entre os estados de sua região e 11% no valor da produção. É notável também que o estado produziu 354 mil dúzias de ovos de codorna em 2011, representando 29% da produção da Região Norte e o valor da produção de ovos de codorna ficou em 26%.<ref name="Agropecuária do Amazonas 2" /> Na lavoura temporária são produzidos [[abacaxi]], [[arroz]], [[batata-doce]], [[cana-de-açúcar]], [[feijão]], [[fumo]], [[juta]], [[malva]], [[mandioca]], [[melancia]], [[milho]], [[soja]], [[tomate]] e [[trigo]]. Os maiores valores de produção na lavoura temporária foram de mandioca (519.911 mil reais), abacaxi (87.291 mil reais) e malva (16.495 mil reais).<ref name="Setor primário do Amazonas 1">{{citar web |url= http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=am&tema=lavouratemporaria2011 |titulo= Lavoura temporária 2011 |autor=Estados@ - IBGE |data= 2011 |acessodata= 21 de agosto de 2013 }}</ref> Já na lavoura permanente produzem-se abacate, [[banana]], [[borracha|borracha natural]] (látex), [[cacau]], [[café]], [[coco]], [[Dendezeiro|dendê]], [[goiaba]], [[guaraná]], [[laranja]], [[limão]], [[mamão]], [[manga (fruta)|manga]], [[maracujá]], [[palmito]], [[pimenta-do-reino]], [[tangerina]] e [[Urucu (planta)|urucum]]. Os maiores valores de produção na lavoura permanente foram de banana (80.899 mil reais), laranja (64.729 mil reais) e mamão (30.191 mil reais).<ref name="Setor primário do Amazonas 2">{{citar web |url= http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=am&tema=lavourapermanente2011 |titulo=Lavoura permanente 2011 |autor=Estados@ - IBGE |data= 2011 |acessodata= 21 de agosto de 2013 }}</ref>
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=== Setor secundário ===
[[Ficheiro:Polo Industrial de Manaus.jpg|miniaturadaimagem|[[José Serra]] visita a [[linha de montagem]] da [[Honda]] no [[Polo Industrial de Manaus]]]]
Responsável por 27,9% do PIB do Amazonas, de acordo com dados IBGE de 2015, a indústria destaca-se na [[Região Metropolitana de Manaus|Grande Manaus]] pelo fato da mesma abrigar a maior parte das indústrias presentes no estado. O [[Polo Industrial de Manaus]] consolidou-se como um dos maiores centros industriais do Brasil,<ref>{{Citar web|url=http://site.suframa.gov.br/assuntos/polo-industrial-de-manaus|titulo=Polo Industrial de Manaus|acessodata=2018-09-09|obra=Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA
O [[setor secundário]] cresceu gradativamente no Amazonas. A participação relativa do setor industrial no PIB do estado, que era de 14,7 % em 1970, passou para 19,00% em 1975 e 37,2% em 1980, o que fez com que a variação percentual do crescimento real do produto industrial regional tenha alcançado 826,28 % na década de 1970. Em sua história recente, o Amazonas possui participação majoritária no produto industrial da Região Norte, detendo 48 % entre os sete estados regionais.<ref name="Indústria no Amazonas 3">{{citar web |url= http://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/viewFile/779/1040 |data= 2011 |autor= Revistas fee |titulo= Perspectivas de Crescimento Industrial: O caso da Amazônia | acessodata=23 de março de 2012 }}</ref>
A [[Zona Franca de Manaus]] (ZFM), também conhecida como [[Polo Industrial de Manaus]], é o principal centro industrial da região Norte e um dos maiores do Brasil. Foi implantado pelo [[regime militar no Brasil|regime militar brasileiro]] com o objetivo de viabilizar uma base econômica na [[Amazônia Ocidental]], promovendo melhor integração produtiva e social dessa região ao país e garantindo a soberania nacional sobre suas fronteiras<ref>{{citar web |url=http://www.frigoletto.com.br/GeoFis/Amazonia/zonafranca.htm|publicado=Frigolleto|titulo=A Zona Franca de Manaus|acessodata=22 de novembro de 2012}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.infoescola.com/economia/zona-franca-de-manaus/|publicado=Info Escola|titulo=Zona Franca de Manaus|acessodata=22 de novembro de 2012}}</ref> É considerado um dos mais modernos da [[América Latina]]<ref name="Superintendência da Zona Franca de Manaus 2">{{citar web|url= http://www.suframa.gov.br/zfm_industria.cfm |publicado=SUFRAMA - Superintendência da Zona Franca de Manaus |titulo= Pólo Industrial de Manaus | acessodata= 11 de setembro de 2010 }}</ref> e tem como abrangência os estados da Amazônia Ocidental (Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima) além de dois municípios do estado do Amapá ([[Macapá]] e [[Santana (Amapá)|Santana]]).<ref name="Superintendência da Zona Franca de Manaus 3">{{citar web|url= http://www.suframa.gov.br/zfm_area_de_beneficios.cfm |autor= Suframa - Superintendência da Zona Franca de Manaus |titulo= Área de benefícios |acessodata= 16 de abril de 2010 }}</ref> Segundo dados da [[Superintendência da Zona Franca de Manaus|SUFRAMA]], o faturamento total do Polo Industrial obtido em 2016 foi de R$ 74,7 bilhões.<ref>{{Citar periódico|titulo=Faturamento do Polo Industrial de Manaus cresceu 10% entre janeiro e novembro|url=http://www.seplancti.am.gov.br/newsletters/faturamento-do-polo-industrial-de-manaus-cresceu-10-entre-janeiro-e-novembro/|jornal=SEPLANCTI
Seus principais polos industriais são:
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O Amazonas possui várias instituições educacionais, sendo as mais renomadas delas localizadas principalmente na [[Região Metropolitana de Manaus]] e em outras cidades de médio porte. A educação do Amazonas é considerada a quarta melhor do país, comparado à dos demais estados brasileiros, cujo índice, de acordo com dados de 2010, era de 0,561, ficando na [[Lista de unidades federativas do Brasil por IDH#Educação|vigésima colocação no país]] e na quinta na Região Norte, ficando atrás do Amapá (0,629), de Roraima (0,628), do Tocantins (0,624) e de Rondônia (0,577), e à frente do Acre (0,559) e do Pará (0,528).<ref name="PNUD_IDH_2010">{{Citar web |url=http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0/rankings/idhm-uf-2010.html|titulo=Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, 2010 - Todos os Estados do Brasil|autor= Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD-Brasil) |acessodata = 29 de julho de 2013}}</ref>
Quando se trata sobre o analfabetismo, a [[Lista de unidades federativas do Brasil por alfabetização|lista de estados brasileiros por taxa de alfabetização]], mostra o Amazonas com a décima quarta maior taxa, com 90,40% de sua população considerada alfabetizada.<ref name="IBGE_Síntese">{{citar web|url=http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=P6&uf=00 |título=Tabela 8.2 - Taxa de alfabetização das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas - 2010 |autor=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |data=2010 |acessodata=2 de maio de 2011}}</ref> O estado superou-se significativamente nesse ranking na última década. Em 2001, aparecia em décimo quinto lugar, com 15,5% de sua população tida como analfabeta.<ref>IBGE, ''Anuário estatístico do Brasil 2001'', p. 2-81. Citado em: ADAS, Melhem e ADAS, Sergio. ''Panorama geográfico do Brasil''. 4a. ed. São Paulo: [[Editora Moderna]], 2004. p. 248</ref><ref name="Analfabetismo no Amazonas 11">{{citar web | url = http://www.plataformadoletramento.org.br/acervo-para-aprofundar/249/mapa-do-analfabetismo-no-brasil-inep.html | titulo = Mapa do Analfabetismo no Brasil - INEP |publicado= Plataforma do Letramento | autor = Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) | data= 2013 | acessodata = 22 de fevereiro de 2015}}</ref> O estado possui a maior porcentagem, entre os estados brasileiros, de pessoas entre 7 e 14 anos de idade que não frequentam unidades escolares. De acordo com dados do censo de 2010, 8,2% dos habitantes do Amazonas nesta faixa etária encontram-se nesta situação.<ref name="Educação do Amazonas 40">{{citar web |url= http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000006460511142011051416506447.pdf | titulo= Percentual de pessoas que não frequentavam escola na população de 7 a 14 anos de idade, por Unidades da Federação - 2010| publicado = Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) | acessodata = 1 de julho de 2012}}</ref> Entre a população na faixa etária de 15 a 17 anos de idade, 19,6% destes não frequentam unidades de ensino, de acordo com o censo de 2010, colocando o estado na 23ª posição nacional, no ranking que abrangeu todas as 27 divisões administrativas do Brasil. Apenas os estados de Rondônia, Santa Catarina, [[Mato Grosso do Sul]] e Acre estão em situação semelhante ou pior.<ref name="Educação do Amazonas 40" /> A população do Amazonas em idade escolar alcançava {{fmtn|1088463}} habitantes em 2010, um total de 31,2%.<ref name="Educação do Amazonas 5">{{citar web|url= http://www.todospelaeducacao.org.br/index.php?option=indicador_localidade&task=main |titulo= Dados Educacionais: Indicadores por localidade - Amazonas |data= 2010 |publicado= Todos pela Educação - Portal do Ministério da Educação |acessodata= 22 de fevereiro de 2015 }}</ref>
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