Mestre Ataíde: diferenças entre revisões

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Sua profissão o obrigava a constantes deslocamentos para atender encomendas em várias localidades mineiras, e pôde deixar obra extensa. Teve diversos ajudantes em seus trabalhos, conforme o hábito da época, entre eles aprendizes e escravos. Sua última criação documentada foi a tela intitulada ''A Última Ceia'', de 1828. Depois de prolífica carreira, faleceu e foi sepultado em 1830 na igreja da irmandade de São Francisco da Penitência, em Mariana, tendo pedido em última vontade a celebração de missas em todas as irmandades de que fora membro.<ref name="Cronologia"/><ref name="Campos"/>
 
===Vida na privada===
[[Imagem:Manuel da Costa Ataíde - Anjos músicos.jpg|thumb|left|Anjos músicos, detalhe da ''Assunção de Nossa Senhora'', Igreja de São Francisco, Ouro Preto.]]
Sabe-se pouco sobre sua vida privada. Possivelmente desde 1808 começou um relacionamento duradouro com a mulata [[alforria]]da Maria do Carmo Raimunda da Silva, nascida em 1788, mas viveram em regime de [[concubinato]], jamais casando nem coabitando. Com ela teve seis filhos: Francisco de Assis Pacífico da Conceição (batizado em 1809), Maria do Carmo Neri da Natividade (1812), Sebastião (bat. 1814, morto logo após o nascimento), Francisca Rosa de Jesus (bat. 1815), Justino (bat. 1818, também morto bebê), e Ana Umbelina do Espírito Santo (bat. 1821).<ref name="Campos"/>