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A '''romã''' é o fruto da romãzeira (''Punica granatum''), [[fruto]] vulgar no [[Mediterrâneo Oriental|mediterrâneo oriental]] e [[Médio Oriente|médio oriente]] onde éconstitui tomado como aperitivo,uma [[sobremesa]], acompanhamento de vários pratos e saladas ou algumas vezes em bebida alcoólica. O seu interior é subdividido por finas películas, que formam pequenas sementes possuidoras de uma [[polpa]] comestível.{{carece de fontes||ci|data=outubro de 2015}}
 
== Fruto ==
O fruto, sincárpico, proveniente de um ovário ínfero, é uma pseudobaga designada balaústia, de 5 a 12 cm de diâmetro, esférica, de cor avermelhada, normalmente exibindo indúvias (como os restos do cálice e estames). O pericarpo deste fruto é coriáceo, sendo o endocarpo (tastanas) membranáceo e amarelado e separando vários lóculos em andares, onde se encontram as sementes. As sementes apresentam uma sarcotesta (que muitos autores insistem em designar como arilo) cujo epispema é carnudo, doce e comestível. Por sua vez a endotesta é esclerosa formando aquilo a que, popular e erradamente, se chama “caroço”.
É uma baláustia. É coberto por uma casca coreácea de cor castanho [[brilhante]] e contém suco com coloração de [[carmesim]], em bolsa individuais, contendo cada uma grande [[semente]].<ref>Coimbra.R.; Manual de Fitoterapia; Ed. CEJUP, 1994</ref>
 
Contém [[alcalóides]] como a [[pelieterina]] e [[isopelieterina]]; e os [[taninos]] [[gálicos]].<ref>Balmé, F.; Plantas medicinais, ed. Helmus 1994.</ref>