Textus Receptus: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Textus Receptus Erasmo.jpg|thumb|right|300px|'''Textus Receptus''' de [[Erasmo de Roterdão|Erasmo]] em [[Grego bíblico|grego]] e [[Latim eclesiástico|latim]].]]
 
'''''Textus Receptus''''', ('''Texto Recebido''') é a denominação dada à série de impressões, em [[Grego bíblico|grego]], do [[Novo Testamento]], que serviu de base para diversas traduções dos século XVI ao XIX, como a [[Bíblia Luther|Bíblia de Lutero]], a [[Bíblia Rei James|Bíblia Rei Tiago]] ou King James e para a maioria das traduções do Novo Testamento da [[Reforma Protestante]], inclusive a tradução [[Língua portuguesa|portuguesa]] por [[João Ferreira de Almeida|Almeida]]. A partir do final do século XIX, com publicação do texto de manuscritos mais antigos do Novo Testamento, a maioria das traduções bíblicas usa os chamados [[Texto Crítico|textos críticos]], isto é, estabelecidos através da [[crítica textual]] e baseados principalmente nos [[Códex Sinaiticus]] e [[Codex Vaticanus|Vaticanus]], não sem controvérsia daqueles que ainda preferem o Textus Receptus<ref>Kurt and Barbara Aland - The text of the New Testament: an introduction to the critical editions and to the theory and practice of modern textual criticism</ref>.
 
O Textus Receptus guarda grande semelhança ao [[Texto-tipo Bizantino|Texto Bizantino]] (ou Texto Majoritário), por isso às vezes são chamados como se fossem o mesmo texto. Porém há algumas poucas diferenças entre o Textus Receptus e o Texto Bizantino, como em {{citar bíblia|Atos|8|37}} e em [[Comma Johanneum|1 João 5:7-8]].