Sansara: diferenças entre revisões

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==Samsara no Vedantismo==
No [[Vedanta]], o samsara tem o mesmo significado em diversas escolas, designando o ciclo da transmigração do [[atmaatman]] em mundos materiais. [[Shankara]], considerado o fundador das escolas modernas de vedanta, definia o samsara como sendo o caminho atemporal realizado pelo atma em a[[vidya]] ou ignorância. Uma vez que [[vidya]] é alcançada através de [[jñana]] o conceito dual e egocêntrico de [[aham]] e [[mamata]] se esvai, o ciclo se extingue e o atma se funde no [[Brahman]] alcançando [[moksha]].
 
Shankara argumentava que o [[karma]]-vamsana, ou o desejo de realizar atividades materiais do ego iludido é simplesmente devido à sua ignorância em ver-se diferente e com a identidade distinta do Brahman, com a destruição do sentimento de [[aham]], o atma vê que ele também é o Brahman (aham brahmansmi; lit. “eu sou brahman”) e o samsara deixa de ter fundamento.
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Alguns [[smriti]]s tais como o [[Garuda]] Purana, o [[Padma]] Purana, o [[Vixnu-smriti]], o [[Manu-samhita]], o [[Vixnu-dharma-shastra]] e inúmeros outros textos clássicos do hinduísmo, podem ser considerados cânones da transmigração da alma, explicando em que situações a alma transmigra de onde para onde e por que.
 
 
==Samsara no Budismo Tibetano==