Assis Chateaubriand: diferenças entre revisões

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===Morte===
Em fevereiro de 1960 Assis Chateaubriand foi acometido de uma trombose. Morreu em [[4 de abril]] de 1968, em São Paulo, depois da pertinaz doença, a que ele resistiu por longos anos, continuando, mesmo paraplégico e impossibilitado de falar, a escrever seus artigos. Foi velado ao lado de duas pinturas dos grandes mestres: um cardeal de [[Ticiano]]<ref>
Ticiano, Retrato do Cardeal Cristoforo Madruzzo, 1552, oleo sobre tela, Museo de Arte de São Paulo, numero 20P</ref> e um nu de [[Renoir]] , simbolizando, segundo seu protegido, o arquiteto italiano e organizador do acervo do MASP Pietro Maria Bardi, as três coisas que mais amou na vida: O poder, a arte e a [[mulher pelada]].<ref name="RL">{{Citar web |url=http://www.revistaliteraria.com.br/biochato.htm |título=Se a lei é contra mim, vamos ter que mudar a lei |língua= |autor= |obra=Revista Literária |data= |acessodata=17 de abril de 2016}}</ref> Seu cortejo fúnebre reuniu mais de 60 mil pessoas pelas ruas de São Paulo.<ref name="jcom">{{Citar web |url=http://www.jcom.com.br/noticia/121692/05_de_Abril_de_1968_%E2%80%93_Morre_Assis_Chateaubriand |título=05 de Abril de 1968 – Morre Assis Chateaubriand |língua= |autor= |obra=Jornal do Comércio |data= |acessodata=17 de abril de 2016}}</ref> Está sepultado no [[Cemitério do Araçá]].
 
== Representações na cultura ==