Moeda fiduciária: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Resgatando 1 fontes e marcando 0 como inativas. #IABot (v2.0beta14)
Linha 1:
'''Moeda fiduciária''' é qualquer título não-conversível, ou seja, não é [[Lastro (economia)|lastreado]] a nenhum metal (ouro, prata) e não tem nenhum valor intrínseco.<ref name="MundoDosBancos">{{citar web |url=http://www.mundodosbancos.com/2013/02/moeda-fiduciaria.html |titulo= Mundo dos bancos|acessodata=16 de outubro de 2013}}</ref><ref name="InstitutoCamoes">{{citar web |url=http://www.instituto-camoes.pt/lextec/por/domain_2/text/21828.html |titulo=Instituto Camões|acessodata=16 de outubro de 2013|arquivourl=https://web.archive.org/web/20131017121931/http://www.instituto-camoes.pt/lextec/por/domain_2/text/21828.html|arquivodata=2013-10-17|urlmorta=yes}}</ref> Seu valor advém da confiança que as pessoas têm em quem emitiu o título. A moeda fiduciária pode ser uma ordem de pagamento (cheques, por exemplo), títulos de crédito, dinheiro de papel, entre outros.
 
O economista [[Keynesianismo|Keynes]] defende-a<ref>{{Citar web|url=http://news.goldseek.com/GoldSeek/1449514881.php|titulo=Keynes on the menace of printing money|acessodata=2018-03-16|obra=news.goldseek.com}}</ref>, contrapondo tanto ao autor clássico [[Adam Smith]], como o Austríaco [[Hans-Hermann Hoppe]].<ref>{{citar livro|título=DEMOCRACIA, O DEUS QUE FALHOU|ultimo=HOPPE|primeiro=Hans-Hermann|editora=Instituto Ludwig Von Mises Brasil|ano=2016|local=São Paulo|páginas=376|isbn=978-8581190792|acessodata=}}</ref>