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Já caricaturista internacionalmente famoso, Borjalo começou seu trabalho em TV no início dos [[Década de 1960|anos 60]]. Com a intenção de integrar a [[caricatura]] à televisão, passou a ilustrar os programas que dirigia com ''cartões-truca'' (caricaturas em papel-cartão com olhos e boca móveis, para dar a impressão de que "falavam". Atores e/ou locutores dublavam os bonecos). Borjalo apelidou aquelas caricaturas de Bonecos Falantes.
 
Com o enorme sucesso da [https://acerteojogo.com/como-ganhar-na-mega-sena/ Loteria] Esportiva no início dos [[década de 1970|anos 70]], Borjalo identificou uma boa oportunidade de alavancar a audiência da programação da [[Rede Globo]]: criar uma personagem carismática para informar os resultados dos testes semanais. Na gíria da época, "[[zebra]]" era um resultado inesperado no futebol, numa alusão ao [[Jogo do Bicho]] (zebra é um animal que não existe naquele jogo, portanto, é um resultado impossível de acontecer).
 
Em [[1972]], [[Borjalo]] criou uma zebra falante para o [[Jornal Nacional]] de domingo. A edição dominical do [[JN]] foi uma experiência de programação que durou pouco, e a Zebrinha foi "transferida" para o programa [[Fantástico]], desde sua estreia em [[agosto]] de [[1973]]. O sucesso da personagem foi tão grande, que a [[Caixa Econômica Federal]] ofereceu uma enorme quantia a [[Borjalo]], para que ele autorizasse a transformação da Zebrinha em marca oficial da [[Loteria Esportiva]]. [[Borjalo]] recusou, alegando que, por ser ele funcionário da [[Rede Globo]], criou a Zebrinha para a [[Rede Globo]]...