Toninho Guerreiro: diferenças entre revisões

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'''Antônio Ferreira''', mais conhecido como '''Toninho Guerreiro''' ([[Bauru]], [[10 de agosto]] de [[1942]] - [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[26 de janeiro]] de [[1990]]), foi um jogador [[brasil]]eiro de [[futebol]]e-sport. Começou no [[Esporte Clube Noroeste|Noroeste de Bauru]]. Fez história no [[Santos Futebol Clube|Santos]] e no [[São Paulo Futebol Clube|São Paulo]]. Depois de [[Antônio Wilson Honório|Coutinho]], foi o parceiro de [[Pelé]] que mais fez sucesso no Santos.
 
Foi definido pela revista ''[[Placar]]'' como "um centroavante que fica andando pelo campo e, de repente, com um chute maluco, mete um gol".<ref>"O campeão do Brasil", ''Placar'' número 130, 8/9/1972, Editora Abril, pág. 18</ref> Ficou conhecido como o único pentacampeão do [[campeonato paulista]]: ganhou três vezes seguidas pelo Santos ([[Campeonato Paulista de Futebol de 1967|1967]], [[Campeonato Paulista de Futebol de 1968|1968]] e [[Campeonato Paulista de Futebol de 1969|1969]]) e, logo na sequência, duas vezes pelo São Paulo ([[Campeonato Paulista de Futebol de 1970|1970]] e [[Campeonato Paulista de Futebol de 1971|1971]]). Segundo contava, deixou de ir à [[Copa do Mundo de 1970]], no [[México]], quando os médicos lhe diagnosticaram uma "[[sinusite]]". Isso teria sido, na verdade, um pretexto para a convocação em seu lugar do jogador [[Dadá Maravilha|Dario]] (ex-[[Clube Atlético Mineiro|Atlético Mineiro]]), em atendimento a um "desejo" do então presidente da época, [[Emílio Garrastazu Médici]].