Norman Finkelstein: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m traduzindo nome/parâmetro nas citações, outros ajustes usando script
Resgatando 2 fontes e marcando 1 como inativas. #IABot (v2.0beta14)
Linha 22:
Finkelstein denuncia as generalizações precipitadas e as acusações de [[antissemitismo]] proferidas por certas organizações judaicas contra os que se opõem à política do Estado de Israel.
 
Em novembro de 2006, publicou ''"Peace, Not Apartheid"'', uma crítica detalhada e, no geral, favorável ao livro de [[Jimmy Carter]] ''Palestine: Peace Not Apartheid'', embora apontando alguns erros históricos..<ref>[http://www.zmag.org/content/showarticle.cfm?ItemID=11400 Peace Not Apartheid, por Norman Finkelstein] {{Wayback|url=http://www.zmag.org/content/showarticle.cfm?ItemID=11400 |date=20070807093947 }}, [[:en:Znet]], 14 de novembro de 2006</ref> Quando o livro de Carter tornou-se um ''best-seller'', sofreu numerosos ataques de partidários da política israelense. Finkelstein publica então ''The Ludicrous Attacks on Jimmy Carter's Book '', uma crítica às críticas do livro de Jimmy Carter.<ref>[http://www.counterpunch.org/finkelstein12282006.html The Ludicrous Attacks on Jimmy Carter's Book], [[:en:CounterPunch]], 28 de dezembro de 2006</ref>
 
Em [[2005]], publicou ''Beyond Chutzpah: On the Misuse of Anti-Semitism and the Abuse of History'' ('Além de Chutzpah: o mau uso do antissemitismo e o abuso da história'), no qual critica o livro ''The Case for Israel'' do professor de direito de [[Universidade Harvard|Harvard]], [[Alan Dershowitz]], qualificando-o de "embuste universitário".
Dershowitz ameaçou o editor de ''Beyond Chutzpah'' de processá-lo por [[difamação]]. Também pediu publicamente à Universidade DePaul que recusasse a indicação de Finkelstein como professor.<ref>[http://abclocal.go.com/wls/story?section=local&id=5636821 Embattled DePaul professor agrees to resign], [[American Broadcasting Company|ABC]], 6 de setembro de 2007</ref>
 
Por meio de uma carta do seu presidente [[:en:Dennis Holtschneider|Dennis Holtschneider]], a Universidade DePaul de Chicago confirmou a rejeição de sua candidatura a professor titular de Ciência Política.<ref>[http://www.monde-diplomatique.fr/carnet/2007-07-19-Finkelstein Maccarthysme au sein de l’université américaine], [[Le Monde Diplomatique]], 19 de julho de 2007.</ref> A comissão de atribuição reprovou a alegação do conselho de faculdades.<ref>Atitude qualificada como "excepcional" pelo jornal ''Le Grand Soir'' ([http://www.legrandsoir.info/article.php3?id_article=5262 Une attaque contre la liberté de recherche.] {{Wayback|url=http://www.legrandsoir.info/article.php3?id_article=5262 |date=20080531110521 }}, ''Le Grand Soir'', 13 de julho de 2007)</ref>
 
Em [[5 de setembro]] de [[2007]], a universidade proibiu-o de ensinar e exigiu que ele liberasse seu escritório..<ref>[http://www.monde-diplomatique.fr/carnet/2007-09-06-L-affaire-Finkelstein-suite L’affaire Finkelstein (suite)], [[Le Monde Diplomatique]], 6 de setembro de 2007</ref> Finkelstein pediu demissão. No dia seguinte, a universidade emitiu um comunicado, declarando-o um ''cientista prolífico e um professor excepcional''. Seu adversário, o professor de direito de Harvard, Alan Dershowitz, rebateu: ''"A declaração de que Finkelstein é um cientista é simplesmente falsa; o que ele faz é propaganda."''
.<ref>''The statement that Finkelstein is a scholar is simply false. He's a propagandist.''[http://blogs.guardian.co.uk/mortarboard/2007/09/finkelstein_bows_out_of_depaul.html Finkelstein bows out of DePaul University], [[The Guardian]], 6 de setembro de 2007</ref> Finkelstein, por sua vez, sustenta que foi obrigado a recusar o posto de professor em razão de pressões de fora da universidade.
 
Numa entrevista ao jornalista [[:en:George McLeod|George McLeod]], publicada em [[16 de setembro]] de 2007, ele compara sua história aos casos de [[:en:Juan Cole|Juan Cole]], da [[Universidade Yale]], de [[:en:Joseph Massad|Joseph Massad]], de [[:en:Nadia Abu el-Haj|Nadia Abu el-Haj]] e de [[:en:Rashid Khalidi|Rashid Khalidi]].<ref>[http://www.zmag.org/content/showarticle.cfm?ItemID=13796 Finkelstein Interviewed]{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}, [[:en:Znet]], 16 de setembro de 2007</ref> Na mesma entrevista, Finkelstein afirma que o [[lobby]] israelense é mais poderoso que outros - como o de [[Cuba]] e o da [[República Popular da China|China]].
 
[[Ficheiro:Norman Finkelstein says by Latuff2.jpg|300px|thumb|'''Finkelstein''' como personagem de história em quadrinhos.]]