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|religião = [[Catolicismo]]
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'''Yolande Martine Gabrielle de Polastron''', também conhecida como '''Madame de Polignac''' ([[Paris]], [[8 de setembro]] de [[1749]] - [[Viena]], [[9 de dezembro]] de [[1793]]), condessa e duquesa de Polignac, foi amiga, confidente, e suposta amante da Rainha da [[França]], [[Maria Antonieta]].<ref>{{
== Biografia ==
Originária de uma família nobre mas sem grandes recursos financeiros, cresceu em Languedoc, junto da tia que eventualmente a pôs num convento exclusivo à aristocracia. Aos dezoito anos, casa com o conde Jules de Polignac, um jovem capitão do exército.
Juntos, teriam quatro filhos:
* Aglaé de Polignac, duquesa de Guiche e de Gramont ([[Versalhes]], [[7 de maio]] de [[1768]] - [[Edimburgo]], [[30 de março]] de [[1803]]);
* Armand Jules de Polignac, duque de Polignac (Versalhes, [[17 de janeiro]] de [[1771]] - [[São Petersburgo]], [[30 de março]] de [[1847]]);
* [[Jules Auguste Armand Marie|Jules Auguste de Polignac]], príncipe de Polignac (Versalhes, [[10 de novembro]] de [[1780]] - Saint Germain, [[30 de março]] de [[1847]]);
* Camille Henri Melchior, conde de Polignac (Versalhes, [[27 de dezembro]] de [[1781]] - [[Fontainebleau]], [[2 de fevereiro]] de [[1855]]).
=== Na Corte ===
Gabrielle foi apresentada à Rainha [[Maria Antonieta]] em 1775, durante um baile dado na casa da irmã do seu marido, Madame Diane de Polignac. A Rainha, encantada com o maravilhoso recital da condessa de Polignac, considera-a, de imediato, sua amiga.<ref>{{
A duquesa de Polignac liderava o restrito grupo de amigos da Rainha, o que causava inveja por parte dos membros das grandes famílias como as Noailles, Rohan, Gontaut e os Coigny. Tanto os cortesãos como o povo, acusava Maria Antonieta de favorecer a sumptuosa Polignac em detrimento da simples [[Maria Luísa, Princesa de Lamballe|Princesa de Lamballe]]. Cartazes que apelidavam Gabrielle de Messalina ou de Popeia, circulavam por todo o país, acabando por denegrir toda a imagem de Versalhes.
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