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Com a chegada de europeus ao continente sul-americano, a região foi percorrida pelas [[Bandeirantes|Bandeiras]], que ocupavam terras consideradas inexploradas e caçavam índios para trabalho escravo, bem como buscavam recursos naturais como madeiras nobres, ouro e pedras preciosas, durante o [[século XVII]]. Para isso, as tribos indígenas foram [[Povos indígenas do Brasil|dizimadas]] ou expulsas da região. [[Escravidão no Brasil|Escravos]] africanos foram introduzidos para ajudar forçadamente nas Bandeiras ou trabalhar nas recém-criadas lavouras de subsistência que iam se formando no caminho para [[Goiás|Goyáz]].
 
No fim do [[século XIX]] fazendas cafeicultoras instalam-se na região norte do município de Jundiaí – muitas delas aproveitando antigas fazendas que desde o [[século XVIII]] produziam açúcar e aguardente. Todo o trabalho era realizado por escravos negros. Trabalhadores brancos, principalmente [[Imigração no Brasil|imigrantes europeus patrocinados]] pelo governo e por fazendeiros, ocuparam as vagas deixadas pelos escravos após a [[Lei Áurea|abolição]].
 
Intenso comércio entre a região cafeicultora e a capital paulista movimentava tropas de muares pela [[Estrada Velha de Campinas]]. Partindo de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] rumo ao interior do Brasil, criaram-se grandes cidades a cada cerca de 50 quilômetros, e entre uma e outra, ás vezes, um ponto de parada temporária.