Pierre-Joseph Proudhon: diferenças entre revisões
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"Ah! Estou te entendendo; você diz satiricamente. Isto é um ataque ao governo."<br />
"De forma alguma. Eu apenas lhe apresentei minha mais séria e bem ponderada declaração de fé. Ainda assim sou um firme amigo da ordem, sou (no sentido forte do termo) um anarquista. Entenda-me."
|"Diálogo com um Filisteu" de ''[[O que é a Propriedade?]]''}}Como consequência de sua oposição ao [[lucro]],
Ele continuou, portanto, fazendo oposição a propriedade estatal. Em ''Teoria da Propriedade'' ele reforça: "Agora em [[1840]], eu categoricamente rejeitei a noção de propriedade... de ambas a grupal e a individual", mas até então ainda não havia formulado sua nova teoria da propriedade: "propriedade é a maior força revolucionária que existe, com uma capacidade inigualável de lançar ela própria contra a autoridade..." então a principal função da [[propriedade privada]] dentro de um sistema político deve ser atuar como um contrapeso ao poder do Estado, para desta forma assegurar a [[liberdade]] do indivíduo". No entanto, ele continuou se opondo a concentrações de riqueza e propriedade, em favor da propriedade de pequena escala associada a [[Camponês|camponeses]] e [[artesão]]s. Seguiu fazendo oposição a ideia de propriedade privada da terra: "O que não posso aceitar, em relação à terra, é que o trabalho permita a posse daquilo sobre o qual se trabalha". Somando-se a isso, Proudhon ainda acreditava que a "propriedade" deveria ser mais igualitariamente distribuída e limitada em tamanho para aquilo que poderia ser utilizado e trabalhado individualmente, ou em associações familiares e operárias.<ref>Proudhon, ''Theory of Property'' in ''Selected Writings of Pierre-Joseph Proudhon'' p. 136, p. 129, p. 133, p. 135, p. 129.</ref> Ele apoiou o direito de herança, e defendeu "como uma das fundações da família e sociedade."<ref>Steward Edwards, Introduction to ''Selected Writings of P.J. Proudhon''.</ref> No entanto, ele refutou a estender este direito para além das posses pessoais argumentando que "sob a lei da associação, transmissão da riqueza não se aplica aos instrumentos do trabalho".<ref>In [[Daniel Guérin]] (ed.), ''No Gods, No Masters'', vol. 1, p. 62.</ref>
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