Fernando Pimentel: diferenças entre revisões

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=== Carreira política ===
Iniciou-se na militância política por meio dos movimentos estudantis de 1968, contra a [[Regime militar no Brasil|ditadura militar]]. Na época, tinha 17 anos e estudava no Colégio Estadual de Minas Gerais. Vinculado ao grupo de guerrilha [[VAR-Palmares]], foi perseguido pelos órgãos de repressão e viveu na clandestinidade. Foi preso em 1970 pela tentativa de sequestro do cônsul norte-americano Curtis Cutter<ref>{{citar livro|título=A Verdade Sufocada|ultimo=Ustra|primeiro=Carlos Alberto Brilhante|editora=Editora Ser|ano=2018|local=Brasilia|páginas=281-283|acessodata=}}</ref>, e libertado em 1973.<ref>{{Citar web|url=http://www.brasil.gov.br/transicao-governo/futuros-ministros/fernando-pimentel|título=Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Fernando Pimentel|publicado=Portal do Governo do Brasil|acessodata=23 de julho de 2013}}</ref>.
 
Ocupou vários cargos na administração municipal de Belo Horizonte, entre eles o de secretário Municipal de Governo, Planejamento e Coordenação Geral, na gestão de [[Célio de Castro]]. Em 1993, na gestão de [[Patrus Ananias]], foi secretário Municipal da Fazenda, cargo que ocupou até 1996. No primeiro mandato da administração de Célio de Castro, exerceu o mesmo cargo até junho de 2000, quando se afastou para se candidatar a vice-prefeito. Essa seria sua primeira disputa de um cargo eletivo. Foi um dos principais articuladores do "[[Orçamento participativo]]" de Belo Horizonte, o maior programa permanente de obras públicas do país, que continuou sendo uma das prioridades de sua administração.