Faustino Assumpção Filho: diferenças entre revisões

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Incentivado pelo famoso Padre Nicolau, vigário da Paróquia, Faustino Antônio Assumpção Filho enfrentou três dias de viagem para chegar a capital de Minas, onde permaneceu por quase um mês a atormentar políticos e governantes pela independência de Bom Despacho. Regressou triunfante a mais nova cidade que, a partir de uma lei editada pelo governo estadual, tornava-se autônoma.
 
== RealizaçõesMandato ==
Após a emancipação da cidade, Faustino Assumpção foi eleito presidente da Câmara Municipal, cargo que ocupou de 1912 a 1915.<ref>http://www.camarabd.mg.gov.br/portal/galeria-presidentes/</ref>
Nesta época o Presidente da Câmara exercia função de administrador, como um Prefeito, uma vez que este cargo só foi criado com a [[Constituição]] de [[1946]]. No entanto, o Cel. Tininho já tinha uma trajetória política na Câmara de [[Santo Antônio do Monte]], onde atuou como vereador desde o final do século XIX.<ref>http://www.ibom.com.br/exibeNoticias.php?id=3687</ref> Nesta, ele conseguiu reivindicar variadas melhorias para o arraial de Bom Despacho. Durante seu governo, realizou algumas obras na cidade, entre elas: a abertura da Avenida São Vicente, a construção do primeiro sistema de captação de água e instalação de chafarizes em alguns locais do município, como no Largo do São Pedro, atual Praça Altino Teodoro. Cel. Tininho também iniciou a edificação do Paço Municipal, onde hoje localiza-se o Fórum Hudson Gouthier. Aprovou várias leis elaboradas nesse período inicial da cidade emancipada, entre elas, a Lei n. 7 que o autorizou a contrair empréstimos para a construção dos prédios da Câmara Municipal e do Grupo Escolar. Em 1914, solicitou ao Estado a solução dos problemas de água, esgoto e luz elétrica.